segunda-feira, 29 de junho de 2020
Preso em Mauriti homem que matou garota por se negar a fazer sexo com ele
Cerca de uma hora após a confirmação da morte da jovem Roberta Oliveira Barbosa, de 28 anos, que residia na Rua Maria Erimita Sampaio perto da agência do INSS no centro de Mauriti, a polícia prendeu o acusado. O gari da Prefeitura de Mauriti e ex-presidiário João Soares Chagas, de 52 anos, o “João Aurora”, foi localizado por volta das 14 horas num matagal debaixo da carcaça de um veículo abandonado e apresentando sangramento no joelho esquerdo e outro na canela direita. O crime aconteceu por volta das 10h30min deste sábado quando João tentou fazer sexo com Roberta e esta não permitiu. Ele apanhou uma faca e desfechou golpes atingindo-a no tórax, no pescoço e outro no braço, sendo socorrida pelo SAMU ao Hospital São José onde morreu por volta das 13 horas. A mãe dela Maria Aparecida de Oliveira, de 48 anos, mora no Sítio Umbuzeiro em Mauriti, mas estava na casa da filha e confirmou para a PM que o padrasto tentou manter relações sexuais com sua filha. Não demorou muito e nem “João Aurora” foi longe sendo localizado e preso por uma patrulha do Destacamento Militar de Mauriti com o Cabo Luiz e os Soldados Moura e Cesar avistou. Segundo o Tenente Alcebíades Brasil, o mesmo terminou conduziu à presença do Delegado de Polícia Civil, Robeilton Amorim, na Delegacia Regional de Brejo Santo. Ele foi autuado em flagrante para responder por crime de homicídio. Após depor, João foi submetido a exame na Pefoce e recambiado à cadeia pública de Juazeiro. Em julho de 2013 uma pessoa foi presa com arma de fogo quando ameaçava João e sua companheira Maria Aparecida. Já em junho de 2015 ele e a própria Roberta foram lesionados e o Inquérito Policial, protocolado na Comarca de Mauriti indiciou José Romero de Figueiredo hoje com 26 anos. Ele é suspeito de um crime de feminicídio registrado a cerca de 10 anos contra uma mulher grávida. Esta foi a primeira mulher assassinada este ano em Mauriti e a 17ª no Cariri. A última naquele município tinha sido no dia 4 de março de 2017 quando Francisca Elivania Cândido, de 29, a “Vania” que residia no bairro Bela Vista, foi morta a golpes de facão pelo esposo João Paulo de Almeida, de 36, o qual praticou o suicídio por enforcamento. Ela trabalhava como auxiliar de serviços na Zenir Móveis de Mauriti e ele era muito ciumento.
blog do gesso
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