A Polícia Federal realiza no Ceará, na manhã desta quinta-feira (26), a "Operação Torre", com objetivo de desarticular lideranças da organização criminosa responsável pela ordem e execução dos ataques a torres de transmissão de energia elétrica no dia 1º de abril de 2019, na Região Metropolitana de Fortaleza, e também pelas recentes ações criminosas que incendeiam veículos e estabelecimentos no Estado desde o último dia 20.
Segundo a PF, já foram cumpridos 15 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão no Ceará e em Pernambuco. No estado vizinho, uma ordem de prisão foi cumprida ainda na quarta-feira (25),contra um homem, de 45 anos, natural de Umbuzeiro/PB, integrante e fundador da facção criminosa responsável pelos ataques no Ceará.
Segundo as investigações, as ações do grupo criminoso foram praticadas sob determinação de lideranças que cumprem pena em presídios. As ordens eram planejadas por elas e executadas por outros integrantes da mesma organização criminosa que se encontravam em liberdade.
Os investigados responderão, conforme a conduta de cada um, pelos crimes de dano, incêndio, participação em organização criminosa e outros que forem verificados nas investigações. As medidas judiciais foram representadas pela autoridade policial e deferidas pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Justiça do Estado do Ceará.
Segundo a PF, já foram cumpridos 15 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão no Ceará e em Pernambuco. No estado vizinho, uma ordem de prisão foi cumprida ainda na quarta-feira (25),contra um homem, de 45 anos, natural de Umbuzeiro/PB, integrante e fundador da facção criminosa responsável pelos ataques no Ceará.
Segundo as investigações, as ações do grupo criminoso foram praticadas sob determinação de lideranças que cumprem pena em presídios. As ordens eram planejadas por elas e executadas por outros integrantes da mesma organização criminosa que se encontravam em liberdade.
Os investigados responderão, conforme a conduta de cada um, pelos crimes de dano, incêndio, participação em organização criminosa e outros que forem verificados nas investigações. As medidas judiciais foram representadas pela autoridade policial e deferidas pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Justiça do Estado do Ceará.
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