sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

DECISÃO DIFÍCIL: AOS QUATRO MESES DE GRAVIDEZ, ESSA JOVEM TEVE QUE DECIDIR ENTRE A VIDA DELA E DO BEBÊ

“Eu quero vencer essa doença terrível e acredito que posso fazê-lo. Eu fiz uma promessa ao meu filho”, declarou a mãe.

Para a maioria das mulheres, a gravidez é a maior realização do ideal de vida, além de ser um dos momentos mais especiais, por isso quando a futura mamãe ouve o médico dizer pela primeira vez que suas suspeitas estão confirmadas e que ela espere bebê, é mágico.

Muitas gestantes se preocupam com a organização, pensando em ter tudo controlado para evitar ao máximo possíveis surpresas, então planejam em detalhes as consultas médicas do pré-natal, adotam um cardápio mais saudável, exceto quando precisam atender aos desejos, maternidade para o parto e tudo o mais.

Dentre toda a cartilha de planejamento, o mais importante é que mãe e bebê estejam saudáveis, daí a importância do acompanhamento do pré-natal, por meio dos exames clínicos e de imagem, além de verificação do peso e pressão arterial, o médico pode observar se tudo está correndo bem ou se tem alguma alteração.

Dependendo da complicação que a gestação estiver provocando e do quadro de saúde da futura mãe e do feto, pode ser que a grávida receba a notícia mais temida para uma gestante, a se ter de decidir sobre sua gestação.

Uma jovem de 18 anos, Brianna Rowlings, viveu momentos terríveis de angustia, ao receber o diagnóstico de que estava com leucemia em estádio perigoso. Assustada com a informação, ele ainda teve de ouvir dos médicos que deveria tomar uma decisão o mais rápido possível. Caso levasse adiante a gravidez, ela poderia aumentar o risco de vida de não resistir ao parto, ou interromper a gestação e fazer os tratamentos necessários para tentar controlar e combater a doença, pois o tratamento do câncer não poderia ser feito com ela grávida.

A resposta da grávida foi imediata em continuar com a gestação; “Minha decisão foi sobre o Kyden e apenas sobre o Kyden, ele era meu filho e pequeno milagre.”

Com a decisão tomada, os médicos acompanharam, mas tinha que esperar o bebê nascer. Algum tempo depois da conversa com os médicos, Brinna teve complicações de saúde, apresentou um quadro de infecção grave. A equipe médica precisou fazer cesárea imediatamente temendo pela vida da jovem e do bebê. Brinna realizou o sonho de ser mãe, teve um menino. Durante 12 dias ele viveu, mas não resistiu e faleceu.

“Eu quero vencer essa doença terrível e acredito que posso fazê-lo. Eu fiz uma promessa ao meu filho”, disse a jovem.

(Maetips)

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