O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, passou esta terça-feira (23), no Rio de Janeiro e recebeu apoio de prefeitos de todas as regiões do país. Bolsonaro disse que, se eleito, vai trabalhar na prevenção da violência e, para isso, defendeu endurecer a legislação. Ele também prometeu criar um cadastro único para atendimento no SUS.
Ao meio-dia, ele recebeu um grupo de parlamentares da frente parlamentar da segurança pública. Depois do encontro, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), coordenador da chamada "bancada da bala", disse que Bolsonaro prometeu empenho na aprovação do projeto que flexibiliza o estatuto do desarmamento.
Depois, o candidato do PSL se reuniu com um grupo de prefeitos. Eles disseram que levaram o apoio de 3.639 prefeitos de todas as regiões do país. No encontro, Bolsonaro afirmou que pretende endurecer a legislação para combater a violência.
"A gente não tem sentimento de vingança. Mas nós, vocês que têm amigos no parlamento, nós temos que lutar pela prevenção. E a prevenção é tirar esse pessoal do convívio da sociedade. Se a cadeia não é um bom local, nós sabemos que não é, é não fazer besteira aqui fora que não vai para lá. Direitos humanos é para gente como a gente, não é para esse tipo de gente", afirmou o candidato.
"Quem quer fazer maldade vai ter que pensar muito porque, se for pego, ele não vai sair de lá tão cedo. Esse é o nosso pensamento, não por vingança, mas por prevenção", acrescentou.
No meio da tarde, Jair Bolsonaro seguiu para a casa do empresário Paulo Marinho, onde ele tem gravado os programas do horário eleitoral.
O reforço na segurança era visível. O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, confirmou que o número de policiais federais subiu de 25 para 30 e que nesta terça-feira Bolsonaro se deslocou com a escolta de homens do batalhão de choque da Polícia Militar.
Bebianno negou que tenha havido alguma ameaça ao candidato nas últimas horas. Disse que o reforço aconteceu com base em informações de agências de inteligência.
A direção do PSL disse que, em caso de vitória, Jair Bolsonaro vai para Brasília na semana que vem. O dia ainda não foi definido. E que a equipe que vai cuidar da transição do governo será formada oficialmente 48 horas depois do resultado final das eleições.
A equipe será formada de 52 pessoas, entre técnicos e pessoas mais próximas que participam da campanha.
Jair Bolsonaro manteve a divulgação de mensagens pelas redes sociais. Ele publicou: "O brasileiro está esgotado de pagar impostos e não ter respostas, ver seu dinheiro patrocinando ditaduras socialistas pelo mundo à fora.[...] Transborda no brasileiro o sentimento angustiante de mudança."
Bolsonaro também falou de duas ações para área da saúde. Disse que "o prontuário eletrônico nacional interligado será o pilar de uma saúde informatizada. [...] E que o cadastro do paciente reduz custos e facilitará o atendimento futuro por outros médicos, em outros postos ou hospitais."
Ele ainda sugeriu o "credenciamento universal dos médicos, para que toda força de trabalho da saúde possa ser utilizada pelo SUS". Com informações do G1.
Ao meio-dia, ele recebeu um grupo de parlamentares da frente parlamentar da segurança pública. Depois do encontro, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), coordenador da chamada "bancada da bala", disse que Bolsonaro prometeu empenho na aprovação do projeto que flexibiliza o estatuto do desarmamento.
Depois, o candidato do PSL se reuniu com um grupo de prefeitos. Eles disseram que levaram o apoio de 3.639 prefeitos de todas as regiões do país. No encontro, Bolsonaro afirmou que pretende endurecer a legislação para combater a violência.
"A gente não tem sentimento de vingança. Mas nós, vocês que têm amigos no parlamento, nós temos que lutar pela prevenção. E a prevenção é tirar esse pessoal do convívio da sociedade. Se a cadeia não é um bom local, nós sabemos que não é, é não fazer besteira aqui fora que não vai para lá. Direitos humanos é para gente como a gente, não é para esse tipo de gente", afirmou o candidato.
"Quem quer fazer maldade vai ter que pensar muito porque, se for pego, ele não vai sair de lá tão cedo. Esse é o nosso pensamento, não por vingança, mas por prevenção", acrescentou.
No meio da tarde, Jair Bolsonaro seguiu para a casa do empresário Paulo Marinho, onde ele tem gravado os programas do horário eleitoral.
O reforço na segurança era visível. O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, confirmou que o número de policiais federais subiu de 25 para 30 e que nesta terça-feira Bolsonaro se deslocou com a escolta de homens do batalhão de choque da Polícia Militar.
Bebianno negou que tenha havido alguma ameaça ao candidato nas últimas horas. Disse que o reforço aconteceu com base em informações de agências de inteligência.
A direção do PSL disse que, em caso de vitória, Jair Bolsonaro vai para Brasília na semana que vem. O dia ainda não foi definido. E que a equipe que vai cuidar da transição do governo será formada oficialmente 48 horas depois do resultado final das eleições.
A equipe será formada de 52 pessoas, entre técnicos e pessoas mais próximas que participam da campanha.
Jair Bolsonaro manteve a divulgação de mensagens pelas redes sociais. Ele publicou: "O brasileiro está esgotado de pagar impostos e não ter respostas, ver seu dinheiro patrocinando ditaduras socialistas pelo mundo à fora.[...] Transborda no brasileiro o sentimento angustiante de mudança."
Bolsonaro também falou de duas ações para área da saúde. Disse que "o prontuário eletrônico nacional interligado será o pilar de uma saúde informatizada. [...] E que o cadastro do paciente reduz custos e facilitará o atendimento futuro por outros médicos, em outros postos ou hospitais."
Ele ainda sugeriu o "credenciamento universal dos médicos, para que toda força de trabalho da saúde possa ser utilizada pelo SUS". Com informações do G1.
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