O porta-voz da
Agência de Gestão de Desastres indonésia, Supoto Purwo Nugroho, revelou que
"há ainda muitos corpos que estão sob os escombros" (Foto:
Reprodução/ Notícias ao Minuto)
O mais recente balanço das autoridades indica que são já 832 as vítimas
mortais na Indonésia. Um número que, no entanto, poderá ainda subir nas
próximas horas. No total, 821 pessoas morreram em Palu, cidade com cerca de
350.000 habitantes na costa oeste de Celebes, e o óbito de 11 vítimas foi
confirmado em Donggala. Há ainda 540 feridos sendo assistidos nos hospitais
locais.
Em declarações à imprensa internacional, o porta-voz da Agência de Gestão de Desastres indonésia, Supoto Purwo Nugroho, revelou que "há ainda muitos corpos que estão sob os escombros e aos quais ainda não conseguimos chegar".
De acordo com o The Guardian, o acesso a equipamento que poderá ajudar a resgatar eventuais vítimas com vida é limitado, o que tem dificultado as operações de resgate.
O tsunami que se seguiu a dois sismos que abalaram a ilha de Celebes, com magnitudes de 6,1 e 7,5, deixou ainda os municípios mais afetados sem eletricidade e sem água, já que o sistema de canalização da cidade também foi severamente afetado. Igualmente limitado é o acesso a combustíveis para viaturas.
Recorde-se que o sismo mais forte, às 18h02 locais (hora local), de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 10 quilômetros, e a 56 quilômetros a nordeste de Donggala, na ilha de Celebes, segundo o centro geológico norte-americano (USGS, na sigla em inglês).
A Indonésia é frequentemente afetada por sismos por se encontrar no ´Anel de Fogo do Pacífico´, um círculo de vulcões e falhas sísmicas na bacia do Pacífico.
Os terremotos que assolaram a ilha indonésia de Lombok no final de julho e em agosto já tinham causado pelo menos 555 mortos e cerca de 1.500 feridos.
A ilha turística perto de Bali, no sul da Indonésia, foi atingida por dois fortes terremotos em 29 de julho e 05 de agosto, seguidos por réplicas, e de um novo sismo de magnitude 6,9 em 19 de agosto.
NoticiasaoMinuto
Em declarações à imprensa internacional, o porta-voz da Agência de Gestão de Desastres indonésia, Supoto Purwo Nugroho, revelou que "há ainda muitos corpos que estão sob os escombros e aos quais ainda não conseguimos chegar".
De acordo com o The Guardian, o acesso a equipamento que poderá ajudar a resgatar eventuais vítimas com vida é limitado, o que tem dificultado as operações de resgate.
O tsunami que se seguiu a dois sismos que abalaram a ilha de Celebes, com magnitudes de 6,1 e 7,5, deixou ainda os municípios mais afetados sem eletricidade e sem água, já que o sistema de canalização da cidade também foi severamente afetado. Igualmente limitado é o acesso a combustíveis para viaturas.
Recorde-se que o sismo mais forte, às 18h02 locais (hora local), de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 10 quilômetros, e a 56 quilômetros a nordeste de Donggala, na ilha de Celebes, segundo o centro geológico norte-americano (USGS, na sigla em inglês).
A Indonésia é frequentemente afetada por sismos por se encontrar no ´Anel de Fogo do Pacífico´, um círculo de vulcões e falhas sísmicas na bacia do Pacífico.
Os terremotos que assolaram a ilha indonésia de Lombok no final de julho e em agosto já tinham causado pelo menos 555 mortos e cerca de 1.500 feridos.
A ilha turística perto de Bali, no sul da Indonésia, foi atingida por dois fortes terremotos em 29 de julho e 05 de agosto, seguidos por réplicas, e de um novo sismo de magnitude 6,9 em 19 de agosto.
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