Os resultados do exame toxicológico feito em Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, comprovaram que a jovem que estava grávida, foi dopada antes de ser morta em uma praia em Mongaguá, no litoral paulista em julho deste ano. A polícia investiga esta possibilidade, antes da vítima ter sido afogada.
Segundo laudo divulgado pelo portal G1, Atyla teria ingerido várias substâncias de uso controlado antes de morrer, os documentos também apontavam uma quantidade excessiva de álcool no sangue da vítima. Segundo o advogada da família da vítima o exame seria uma prova de que o casal Sergio Ricardo Re da Mota, de 47 anos, e Simone Melo Koszegi, de 41, envenenaram Atyla antes de levá-la à praia, onde ela foi encontrada morta.
"As substâncias encontradas no exame são de medicamentos para epilepsia e antidepressivos. Segundo apuramos, são quatro tipos de medicamentos diferentes que só podem ser comprados nas farmácias com receita azul, de controle especial", disse a advogada.
A polícia trabalhava com a hipótese de que ela havia sido vítima de um afogamento acidental, no entanto, descobriram que a jovem tinha em seu nome um seguro de vida no valor de R$ 260 mil.
A partir daí, as investigações concluíram que Atyla, que estava grávida de três meses, foi morta propositalmente, após o término da carência do seguro, para que o casal recebesse a indenização.
O delegado Ruy de Matos Pereira, responsável pelo caso, explicou que foi solicitada a renovação da prisão do casal. "Nós pedimos a prorrogação ou a expedição do mandado de prisão preventiva", explicou ele.
Segundo laudo divulgado pelo portal G1, Atyla teria ingerido várias substâncias de uso controlado antes de morrer, os documentos também apontavam uma quantidade excessiva de álcool no sangue da vítima. Segundo o advogada da família da vítima o exame seria uma prova de que o casal Sergio Ricardo Re da Mota, de 47 anos, e Simone Melo Koszegi, de 41, envenenaram Atyla antes de levá-la à praia, onde ela foi encontrada morta.
"As substâncias encontradas no exame são de medicamentos para epilepsia e antidepressivos. Segundo apuramos, são quatro tipos de medicamentos diferentes que só podem ser comprados nas farmácias com receita azul, de controle especial", disse a advogada.
A polícia trabalhava com a hipótese de que ela havia sido vítima de um afogamento acidental, no entanto, descobriram que a jovem tinha em seu nome um seguro de vida no valor de R$ 260 mil.
A partir daí, as investigações concluíram que Atyla, que estava grávida de três meses, foi morta propositalmente, após o término da carência do seguro, para que o casal recebesse a indenização.
O delegado Ruy de Matos Pereira, responsável pelo caso, explicou que foi solicitada a renovação da prisão do casal. "Nós pedimos a prorrogação ou a expedição do mandado de prisão preventiva", explicou ele.
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