O Ceará tem 185.749 pessoas vivendo em áreas de risco de desastres, dos quais 55% estão em Fortaleza, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na capital cearense, 4,2% da população (102.836) corre risco pela proximidade com lixões, falta de saneamento ou por falta de abastecimento de água. O estudo foi divulgado nesta quinta-feira (28), e os dados são referentes a 2010.
No Ceará, o IBGE monitorou áreas de risco em 39 dos 184 municípios. As cidades escolhidas pelo IBGE são as mais populosas e responsáveis por 4,8 milhões dos 8,4 milhões do total da população cearense.
Além de Fortaleza, as cidades com maior população em área de risco no Ceará são Caucaia (16.463) e Sobral (10.494).
Saneamento e lixo
No Ceará, o IBGE monitorou áreas de risco em 39 dos 184 municípios. As cidades escolhidas pelo IBGE são as mais populosas e responsáveis por 4,8 milhões dos 8,4 milhões do total da população cearense.
Além de Fortaleza, as cidades com maior população em área de risco no Ceará são Caucaia (16.463) e Sobral (10.494).
Saneamento e lixo
Conforme o IBGE, o Ceará possuía 54,7% dos moradores em áreas de risco em 2010. Na Região Nordeste, 34,5% dos moradores em áreas de risco possuíam esgotamento sanitário inadequado. Destacou-se o Estado do Maranhão com o percentual mais alto de 69,9%.
A Bahia, por sua vez, destoa da Grande Região como um todo por ter apresentado somente 11,9% de moradores sem rede de esgotamento sanitário.
Já em relação ao destino de lixo, 8% da população cearense nas cidades pesquisadas vive em situação de risco. No Nordeste, destacaram-se os estados do Maranhão (26,1%) e do Piauí (15,6%)
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