O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em entrevista à Rádio Bandeirantes, falou sobre o deputado e presidenciável Jair Bolsonaro, dizendo que ele era "autoritário e ainda não existe". Também comentou o receio que tem de, nas próximas eleições presidenciais, os brasileiros elegerem como vencedor um "Hitler", dado o atual distanciamento entre a sociedade e a classe política.
O apresentador José Luiz Datena, após as declarações, procurou Bolsonaro para repercutir o assunto, nesta sexta-feira (19). "FHC deve continuar na vidinha dele, tentando liberar as drogas no Brasil", respondeu o deputado ao programa 90 Minutos.
De acordo com ele, FHC está "apavorado" com a popularidade dele, destacando que não está "envolvido em nenhum ato, não foi citado em delações e tem a vida impecável como parlamentar". "É bom já ir se acostumando porque quanto mais me atacam, mais força eu tenho para prosseguir", disse.
Bolsonaro também foi questionado sobre o julgamento de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que ocorre na próxima quarta-feira (24). "Que ele perca toda a liberdade pelos seus atos e que seja condenado no dia 24 de janeiro. Não sou juiz, mas por tudo que vi, pelo conjunto da obra, ele devia estar preso faz tempo", afirmou.
Ao comentar a ausência em 70% das reuniões e audiências públicas realizadas pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da qual foi membro titular em 2017, ele tentou excplicar. "Tenho muita viagem pelo Brasil e muita reunião fora da Câmara, mas não fugi da rotina em Brasília".
O apresentador José Luiz Datena, após as declarações, procurou Bolsonaro para repercutir o assunto, nesta sexta-feira (19). "FHC deve continuar na vidinha dele, tentando liberar as drogas no Brasil", respondeu o deputado ao programa 90 Minutos.
De acordo com ele, FHC está "apavorado" com a popularidade dele, destacando que não está "envolvido em nenhum ato, não foi citado em delações e tem a vida impecável como parlamentar". "É bom já ir se acostumando porque quanto mais me atacam, mais força eu tenho para prosseguir", disse.
Bolsonaro também foi questionado sobre o julgamento de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que ocorre na próxima quarta-feira (24). "Que ele perca toda a liberdade pelos seus atos e que seja condenado no dia 24 de janeiro. Não sou juiz, mas por tudo que vi, pelo conjunto da obra, ele devia estar preso faz tempo", afirmou.
Ao comentar a ausência em 70% das reuniões e audiências públicas realizadas pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da qual foi membro titular em 2017, ele tentou excplicar. "Tenho muita viagem pelo Brasil e muita reunião fora da Câmara, mas não fugi da rotina em Brasília".
Fonte Noticias ao Minuto.
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