Um comboio de brasileiros com mais de mil carros, segundo os organizadores, atravessou a fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, no começo da tarde deste último domingo (3), para abastecer no país vizinho em forma de protesto aos altos preços dos combustíveis praticados no Brasil.
O grupo formado por moradores de cerca de 12 cidades da região sul do estado escolheu um posto da avenida Brasil, a principal de Pedro Juan Caballero, para realizar o manifesto. No local eles encontraram gasolina a R$ 2,65 o litro, álcool a R$ 2,47 e diesel a R$ 2,68. No Brasil, a gasolina, por exemplo, passa dos R$ 4,20.
De acordo com os idealizadores do Movimento Combustível Justo, a intenção, além de protestar, é mostrar indignação pelo fato de o combustível vendido no Paraguai ter saído do Brasil e, mesmo assim, ser comercializado a um preço menor no país vizinho. A polícia não acompanhou o protesto, que contou ainda com panfletagem.
"Queremos mostrar a realidade de um país onde existe um imposto único. No Brasil nós estamos sendo assaltados pela alta carga tributária. Não dá para pagarmos uma conta que é da corrupção. Nossa luta é uma luta do povo, sem patrocínio parlamentar", explicou o advogado Sindoley Luiz Souza, que está à frente do protesto.
Enquanto aguardava a fila para abastecer, Sindoley fez uma conta para oG1. O advogado afirmou que no Brasil paga R$ 191 para completar o tanque do carro dele. Já do lado de lá da fronteira vai abastecer por R$ 119. Uma economia de R$ 72.
Depois de completar o tanque, parte dos manifestantes pretende voltar para casa. A outra deve permanecer no país vizinho para fazer compras, já que Pedro Juan Caballero é conhecida como uma cidade de vários comércios, onde os preços, mais uma vez, costumam atrair brasileiros.
O grupo formado por moradores de cerca de 12 cidades da região sul do estado escolheu um posto da avenida Brasil, a principal de Pedro Juan Caballero, para realizar o manifesto. No local eles encontraram gasolina a R$ 2,65 o litro, álcool a R$ 2,47 e diesel a R$ 2,68. No Brasil, a gasolina, por exemplo, passa dos R$ 4,20.
De acordo com os idealizadores do Movimento Combustível Justo, a intenção, além de protestar, é mostrar indignação pelo fato de o combustível vendido no Paraguai ter saído do Brasil e, mesmo assim, ser comercializado a um preço menor no país vizinho. A polícia não acompanhou o protesto, que contou ainda com panfletagem.
"Queremos mostrar a realidade de um país onde existe um imposto único. No Brasil nós estamos sendo assaltados pela alta carga tributária. Não dá para pagarmos uma conta que é da corrupção. Nossa luta é uma luta do povo, sem patrocínio parlamentar", explicou o advogado Sindoley Luiz Souza, que está à frente do protesto.
Enquanto aguardava a fila para abastecer, Sindoley fez uma conta para oG1. O advogado afirmou que no Brasil paga R$ 191 para completar o tanque do carro dele. Já do lado de lá da fronteira vai abastecer por R$ 119. Uma economia de R$ 72.
Depois de completar o tanque, parte dos manifestantes pretende voltar para casa. A outra deve permanecer no país vizinho para fazer compras, já que Pedro Juan Caballero é conhecida como uma cidade de vários comércios, onde os preços, mais uma vez, costumam atrair brasileiros.
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