quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Day McCarthy, que ofendeu Titi, foi presa nos EUA em 2015


Day McCarthy (Foto: Divulgação)


Dayane Alcântara Couto de Andrade, conhecida como Day McCarthy, a mulher que proferiu ofensas racistas contra Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank, já foi presa em 2015 nos Estados Unidos. Segundo o site Regional Inquirer, Day foi presa em 19 de setembro de 2015 pela polícia do Estado americano da Virginia por manter ou frequentar uma casa de prostituição.

No fim de semana, Day, uma internauta que se autointitula “socialite”, postou vídeos no Instagram falando frases racistas contra Titi, de 4 anos, e a chamando de “macaca”. Gagliasso prestou queixa contra a mulher na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, e afirmou que pretende processá-la fora do Brasil – Day moraria no Canadá.

Não foi a primeira vez que Day atacou uma criança. Em agosto, ela foi banida do Instagram após publicar uma montagem comparando Rafa Justus, filha de Ticiane Pinheiro e Roberto Justus, ao boneco de terror Chuck.

Aproveitando que estava recebendo atenção por causa do caso de Titi nesta segunda, Day ainda mirou Anitta, afirmando que ela é usuária de drogas e que teria um vídeo comprometedor da cantora.

Quem é Day McCarthy?

A brasileira afirma ser escritora em seu site. Na página, diz que começou a escrever aos 14 anos e que é autora de quatro livros – apesar de não divulgar os títulos das obras. Afirma ter se formado em artes na New York Film Academy, em administração de empresas na George Washington University School of Business e frequentado a Universidade de Harvard. Diz falar fluentemente inglês, alemão, italiano e francês.

Sua página no Instagram foi suspensa, mas continha fotos em que Day posava com celebridades como Kim Kardashian, Katy Perry, Janelle Monáe e Camila Cabello.

Na internet, um abaixo-assinado endereçado ao Ministério Público pede que Day seja investigada criminalmente. “Day McCarthy vem cometendo crimes de internet há muito tempo. Por morar fora do Brasil e se esconder em uma vida falsa, acaba dificultando”, diz a breve descrição da petição, assinada até o momento por pouco mais de 1.100 pessoas.

Fonte: Veja

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