“Cicinha” foi
assassinada e seu filho saiu baleado (Foto:
Reprodução/Redes sociais)
Mais uma mulher foi assassinada em Juazeiro do Norte se constituindo a
quarta de 2017 no município e a 13ª deste ano na região do Cariri. Por volta
das 18h30min desta terça-feira Maria Cícera da Silva, a “Cicinha” que, ontem,
estava completando 40 anos de idade, se encontrava em sua residência na Rua
Carolina Sobreira, 1824 no bairro Timbaúbas. Segundo testemunhas, dois homens
chegaram numa moto Honda CB300 de cor vinho e um deles desceu perguntando:
“cadê a valentona?”.
O garupeiro foi se aproximando e já de arma em punho passou a efetuar os disparos, sendo a maioria no rosto dela. Na ânsia de defender a mãe, o filho de “Cicinha” no caso Francisco Bruno Ferreira Timóteo, de 22 anos, saiu lesionado no ombro esquerdo. Patrulhas da Polícia Militar estiveram no local e acionaram o SAMU, cujos profissionais de saúde apenas constataram o óbito da mulher e socorreu o seu filho para a UPA do bairro Limoeiro.
Diligências foram feitas sem o êxito de prender a dupla assassina, enquanto o corpo de “Cicinha” foi recolhido pelo orabecão a fim de ser necropsiado no Instituto Médico Legal. Ela respondia procedimento por crime contra a administração pública. O cadáver da última mulher morta a tiros em Juazeiro, no dia 21 de junho, segue na geladeira do IML sem identificação. Sabe-se apenas que seria “Maria Nazaré”, de aproximadamente 55 anos, uma moradora de rua morta enquanto dormia no bairro Vila Três Marias.
O garupeiro foi se aproximando e já de arma em punho passou a efetuar os disparos, sendo a maioria no rosto dela. Na ânsia de defender a mãe, o filho de “Cicinha” no caso Francisco Bruno Ferreira Timóteo, de 22 anos, saiu lesionado no ombro esquerdo. Patrulhas da Polícia Militar estiveram no local e acionaram o SAMU, cujos profissionais de saúde apenas constataram o óbito da mulher e socorreu o seu filho para a UPA do bairro Limoeiro.
Diligências foram feitas sem o êxito de prender a dupla assassina, enquanto o corpo de “Cicinha” foi recolhido pelo orabecão a fim de ser necropsiado no Instituto Médico Legal. Ela respondia procedimento por crime contra a administração pública. O cadáver da última mulher morta a tiros em Juazeiro, no dia 21 de junho, segue na geladeira do IML sem identificação. Sabe-se apenas que seria “Maria Nazaré”, de aproximadamente 55 anos, uma moradora de rua morta enquanto dormia no bairro Vila Três Marias.
Por Demontier Tenório/// miseria.com.br
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