Com a proposta de facilitar a identificação de novos casos de dengue e chikungunya, um estudante do campus de Aracati desenvolveu um aplicativo que aponta a probabilidade de um diagnóstico com base nos sintomas relatados pelo usuário. O aplicativo está em fase de testes e utiliza técnicas de aprendizado de máquinas, que é uma das áreas da Inteligência Artificial.
Oton Braga, que está no oitavo semestre do curso de bacharelado em Ciência da Computação, conta como o aplicativo funciona. “Por exemplo, se eu estou me sentindo mal, com dores, eu vou lá na aplicação e digo que estou com febre, com dor, com manchas na pele... então o sistema vai analisar esse conjunto de sintomas, vai comparar com as experiências anteriores e vai dizer, vamos supor, que eu tenho 70% de chance de estar com Dengue e 30% de chance de estar com Chikungunya”. A informação é do Diário do Nordeste.
A pesquisa que resultou na criação do aplicativo motivou também a produção de um artigo científico que foi premiado no Workshop de Computação Urbana da Sociedade Brasileira de Redes de Computadores, realizado em maio deste ano. O trabalho tem como tema: Uma solução de saúde móvel para controle de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti usando classificadores preditivos (ou A Mobile Health Solution for Diseases Control Transmitted by Aedes Aegypti Mosquito using Predictive Classifiers, no título original em inglês). Além de Oton, a estudante Olimária Castro também assina o artigo, que contou com a colaboração dos professores do IFCE e de outras instituições.
De acordo com Oton Braga, o objetivo do sistema não é fornecer o diagnóstico, mas ajudar o usuário a saber quando é mais indicado procurar orientação médica e, em outra frente, auxiliar profissionais de saúde a tomar decisões. “É uma ajuda no diagnóstico, por isso nós chamamos de sistema de apoio à decisão”, diz ele. “Até por que um sistema não pode diagnosticar uma doença, mas ele ajuda o profissional a tomar uma decisão”.
A pesquisa e os testes para a finalização do aplicativo estão tendo continuidade no campus de Aracati – o tema é abordado por Oton em seu Trabalho de Conclusão de Curso. Do IFCE, além dos dois estudantes, participam desta pesquisa os professores Mário Moreira, Mauro Oliveira e Raquel Silveira. Os pesquisadores Joel Rodrigues, do Instituto Nacional de Telecomunicações, o Inatel; e Augusto Venâncio Neto, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, também atuaram no desenvolvimento do aplicativo.
Oton Braga, que está no oitavo semestre do curso de bacharelado em Ciência da Computação, conta como o aplicativo funciona. “Por exemplo, se eu estou me sentindo mal, com dores, eu vou lá na aplicação e digo que estou com febre, com dor, com manchas na pele... então o sistema vai analisar esse conjunto de sintomas, vai comparar com as experiências anteriores e vai dizer, vamos supor, que eu tenho 70% de chance de estar com Dengue e 30% de chance de estar com Chikungunya”. A informação é do Diário do Nordeste.
A pesquisa que resultou na criação do aplicativo motivou também a produção de um artigo científico que foi premiado no Workshop de Computação Urbana da Sociedade Brasileira de Redes de Computadores, realizado em maio deste ano. O trabalho tem como tema: Uma solução de saúde móvel para controle de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti usando classificadores preditivos (ou A Mobile Health Solution for Diseases Control Transmitted by Aedes Aegypti Mosquito using Predictive Classifiers, no título original em inglês). Além de Oton, a estudante Olimária Castro também assina o artigo, que contou com a colaboração dos professores do IFCE e de outras instituições.
De acordo com Oton Braga, o objetivo do sistema não é fornecer o diagnóstico, mas ajudar o usuário a saber quando é mais indicado procurar orientação médica e, em outra frente, auxiliar profissionais de saúde a tomar decisões. “É uma ajuda no diagnóstico, por isso nós chamamos de sistema de apoio à decisão”, diz ele. “Até por que um sistema não pode diagnosticar uma doença, mas ele ajuda o profissional a tomar uma decisão”.
A pesquisa e os testes para a finalização do aplicativo estão tendo continuidade no campus de Aracati – o tema é abordado por Oton em seu Trabalho de Conclusão de Curso. Do IFCE, além dos dois estudantes, participam desta pesquisa os professores Mário Moreira, Mauro Oliveira e Raquel Silveira. Os pesquisadores Joel Rodrigues, do Instituto Nacional de Telecomunicações, o Inatel; e Augusto Venâncio Neto, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, também atuaram no desenvolvimento do aplicativo.
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