A mostras coletadas nos 11 pontos da orla leste de Fortaleza, onde está toda a faixa da Praia do Futuro, exibiram uma quantidade de no mínimo 2,5 mil coliformes termotolerantes (conhecidos como fecais) por cada 100ml de água do mar. Pela segunda semana consecutiva, todo o litoral leste de Fortaleza esteve impróprio para banho. O mar escuro e a comprovação de poluição se confunde à explicação de que são algas as responsáveis pelo tom amarronzado. Não há avisos sobre balneabilidade do local.
Muitos banhistas, entretanto, dizem não sentir — pelo menos de imediato — sintoma dessa poluição no corpo. Mas, identificam estranheza na cor e no cheiro da água. “Está muito marrom, escura e com um fedor também”, contou Álvaro, 9 anos. Justamente no fim de semana em que ele conseguiu fazer a mãe levá-lo para um mergulho, a Praia do Futuro estava imprópria para banho. “Tivemos de entrar, porque ele pediu muito. Mas, em casa o banho será reforçado”, alerta a mãe, a professora Cláudia de Sousa, 39.
Para o professor de surf Devlyon dos Santos, quando o mar está muito sujo, é possível ver restos de madeira e plástico. “Mas, essa coloração é mais por causa das microalgas, eu acho. Para a gente, que trabalha no mar, de um jeito ou de outro, temos de entrar”, disse.
Muitos banhistas, entretanto, dizem não sentir — pelo menos de imediato — sintoma dessa poluição no corpo. Mas, identificam estranheza na cor e no cheiro da água. “Está muito marrom, escura e com um fedor também”, contou Álvaro, 9 anos. Justamente no fim de semana em que ele conseguiu fazer a mãe levá-lo para um mergulho, a Praia do Futuro estava imprópria para banho. “Tivemos de entrar, porque ele pediu muito. Mas, em casa o banho será reforçado”, alerta a mãe, a professora Cláudia de Sousa, 39.
Para o professor de surf Devlyon dos Santos, quando o mar está muito sujo, é possível ver restos de madeira e plástico. “Mas, essa coloração é mais por causa das microalgas, eu acho. Para a gente, que trabalha no mar, de um jeito ou de outro, temos de entrar”, disse.
Fonte O Povo
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