Pessoas que consomem
refrigerante diet têm três vezes mais chances de sofrer demência ou derrame. (Foto: shutterstock)
Pessoas que consomem refrigerantes diet
todos os dias têm quase três vezes mais chances de sofrer derrame ou demência,
segundo uma nova pesquisa, que também mostra que, quando o consumo é diminuído
para uma vez por semana, esse risco já diminui.
O estudo é observacional e baseado em questionários alimentares. Por isso, ainda são necessários estudos mais profundos para que se comprove a relação entre as doenças e o consumo do refrigerante diet . Segundo as informações do “The Independent”, a pesquisa foi publicada no jornal “Stroke”, da Associação Americana do Coração. Os dados são baseados na entrevista de 4,3 mil pessoas.
Todos os participantes preencheram questionários sobre sua ingestão de alimentos e bebidas em três pontos separados durante a década de 1990. Os pesquisadores seguiram o grupo por 10 anos, observando 97 casos de AVC durante esse período, e 81 casos de demência (63 casos foram especificamente a doença de Alzheimer).
Depois de ajustar os fatores que poderiam influenciar os resultados, como idade, sexo, educação, consumo de calorias, exercício e tabagismo, as pessoas que tomavam pelo menos uma bebida dietética por dia apresentavam risco quase três vezes maior de demência ou de acidente vascular cerebral.
Entretanto, pesquisadores não descobriram relação entre as bebidas açucaradas e o aumento do risco de sofrer derrame e demência, embora eles alertem que, ainda assim, estas não poderiam ser consideradas “saudáveis”.
Desse modo, os cientistas disseram que os estudos futuros devem observar o efeito direto desses refrigerantes aos fatores conhecidos no aumento do risco de acidente vascular cerebral e demência, como a pressão arterial elevada, por exemplo.
"Como o consumo de refrigerantes artificialmente adoçados está aumentando, juntamente com a prevalência de AVC e demência, pesquisas futuras são necessárias", acrescentaram. "Recomendamos que as pessoas bebam água regularmente, em vez de bebidas açucaradas ou artificialmente adoçadas”, pontuaram os autores do estudo.
O estudo é observacional e baseado em questionários alimentares. Por isso, ainda são necessários estudos mais profundos para que se comprove a relação entre as doenças e o consumo do refrigerante diet . Segundo as informações do “The Independent”, a pesquisa foi publicada no jornal “Stroke”, da Associação Americana do Coração. Os dados são baseados na entrevista de 4,3 mil pessoas.
Todos os participantes preencheram questionários sobre sua ingestão de alimentos e bebidas em três pontos separados durante a década de 1990. Os pesquisadores seguiram o grupo por 10 anos, observando 97 casos de AVC durante esse período, e 81 casos de demência (63 casos foram especificamente a doença de Alzheimer).
Depois de ajustar os fatores que poderiam influenciar os resultados, como idade, sexo, educação, consumo de calorias, exercício e tabagismo, as pessoas que tomavam pelo menos uma bebida dietética por dia apresentavam risco quase três vezes maior de demência ou de acidente vascular cerebral.
Entretanto, pesquisadores não descobriram relação entre as bebidas açucaradas e o aumento do risco de sofrer derrame e demência, embora eles alertem que, ainda assim, estas não poderiam ser consideradas “saudáveis”.
Desse modo, os cientistas disseram que os estudos futuros devem observar o efeito direto desses refrigerantes aos fatores conhecidos no aumento do risco de acidente vascular cerebral e demência, como a pressão arterial elevada, por exemplo.
"Como o consumo de refrigerantes artificialmente adoçados está aumentando, juntamente com a prevalência de AVC e demência, pesquisas futuras são necessárias", acrescentaram. "Recomendamos que as pessoas bebam água regularmente, em vez de bebidas açucaradas ou artificialmente adoçadas”, pontuaram os autores do estudo.
O Chefe de Pesquisa na Sociedade de Alzheimer, Dr. James Pickett, disse que “a pesquisa não mostra que os refrigerantes diet causam demência. Mas revela uma associação preocupante que requer mais investigação".
Fonte: iG Saúde
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