A última grande paralisação aconteceu há 12 anos.
Com as atividades paralisadas desde o dia 6 de setembro, os bancários decidiram em assembleia realizada nesta segunda-feira (3), pela continuidade do movimento grevista, que chega, com isso, ao 29º dia. A paralisação já é a segunda maior desde 2004, quando o movimento chegou a paralisar as atividades por 30 dias.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), 56% dos profissionais aderiram à greve.
Segundo os bancários, a última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aconteceu no dia 28 de setembro, quando foi oferecido reajuste de 7%, além de um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017.
Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário-mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales-alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido décimo quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.
Atualmente, os bancários têm um piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 para os funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria).
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), 56% dos profissionais aderiram à greve.
Segundo os bancários, a última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aconteceu no dia 28 de setembro, quando foi oferecido reajuste de 7%, além de um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017.
Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário-mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales-alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido décimo quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.
Atualmente, os bancários têm um piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 para os funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria).
Fonte: CNEWS
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