sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Adolescente austríaca que se juntou ao Estado Islâmico foi escrava sexual antes de ser morta


Samra Kesinovic. de 17 anos, deixou Viena, na Áustria, para se juntar ao Estado Islâmico em abril de 2014 Foto: Reprodução
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Uma jovem austríaca que foi para a Síria para se juntar ao Estado Islâmico teria sido usada como escrava sexual antes de ser espancada até a morte, revelou um ex-prisioneiro do grupo radical segundo o tabloide inglês "Metro". Samra Kesinovic, de 17 anos, fugiu de casa em abril de 2014 e virou "garota propaganda" do ISIS ao lado da amiga Sabina Selimovic.
Um tunisiano, companheiro de prisão da jovem, descreveu como Samra foi usada como "presente sexual para novos combatentes".
Após seis meses, ela quis escapar e foi morta na tentativa de sair da cidade de Raqqa. Essa não teria sido a primeira vez que almejou a liberdade, mas acabou capturada e espancada até a morte com um martelo.
A jovem e amiga Sabina são descentes de Bósnios e se mudaram para Áustria como refugiadas. Quando deixaram a Europa, as duas deixaram um bilhete: "Não procurem por nós. Nós vamos servir Allah e nós vamos morrer por ele". Quando chegaram ao país árabe, as adolescentes posaram de burca e segurando um fuzil AK47. Na época, as autoridades acreditavam que elas tinham sido casadas com dois combatentes do EI.


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