Por Bocão News
Um
casal não se conteve e estava mantendo uma relação sexual no chão do
banheiro de um shopping quando foi interrompido por dois jovens que
filmaram a cena toda com seus celulares. Segundo o tabloide The Mirror, o
flagra aconteceu em Sydney, Austrália, no último domingo (14).
As
imagens mostram um homem de meia-idade em cima de uma mulher que está
sem as calças. O homem logo percebeu que foi flagrado pelos
adolescentes, se assustou e puxou as calças para cima.
Ao
serem questionados porque estavam fazendo aquilo em um lugar público, o
homem respondeu humildemente: “Perdoe-me, me empolguei”. Um dos
adolescentes diz que eles deveriam ter ido até à praia. Um dos
adolescentes diz que eles deveriam ter ido até à praia. O homem responde
que a sugestão até que é "uma boa ideia”.
Delator aponta 18 que teriam recebido dinheiro de esquema, diz revista
Reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista “Veja” relaciona
os nomes de 18 políticos supostamente citados pelo dono da construtora
UTC, Ricardo Pessoa, como beneficiados com dinheiro oriundo do esquema
de corrupção na Petrobras.
A revista informa que teve acesso ao acordo de delação premiada assinado
por Pessoa com o Ministério Público Federal. O acordo foi homologado na
última quarta-feira (24) pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo
Tribunal Federal (STF).
O presidente da UTC, que está preso em regime domiciliar, é apontado
como chefe do cartel formado por construtoras que combinavam entre si
preços de licitações da Petrobras.
A reportagem afirma que o empresário disse ter usado dinheiro adquirido
com o esquema de corrupção envolvendo contratos da Petrobras para fazer
doações oficiais a campanhas de candidatos de PT, PTB, PMDB, PSDB e PP.
Segundo a publicação, Pessoa citou os seguintes nomes, com os respectivos valores que teriam sido doados:
- Campanha de Dilma Rousseff em 2014: R$ 7,5 milhões.
- Campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2006: R$ 2,5 milhões.
- Ministro Edinho Silva (PT), ex-tesoureiro da campanha de Dilma: valor não informado.
- Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil.
- Senador Fernando Collor (PTB-AL): R$ 20 milhões.
- Senador Edison Lobão (PMDB-MA): R$ 1 milhão.
- Senador Gim Argello (PTB-DF): R$ 5 milhões.
- Senador Ciro Nogueira (PP-PI): R$ 2 milhões.
- Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP): R$ 200 mil.
- Senador Benedito de Lira (PP-AL): R$ 400 mil.
- Deputado José de Fillipi (PT-SP): R$ 750 mil.
- Deputado Arthur Lira (PP-AL): R$ 1 milhão.
- Deputado Júlio Delgado (PSB-PE): R$ 150 mil.
- Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE): R$ 300 mil.
- Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP): R$ 2,6 milhões.
- Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões.
- Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões.
- Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.
De acordo com "Veja", durante os depoimentos prestados em Brasília ao
longo de cinco dias, Pessoa descreveu como financiou campanhas e
distribuiu propinas.
A colaboração de Pessoa com a Justiça vinha sendo ajustada há cerca de
um mês. Os acordos de delação preveem que o acusado dê informações sobre
delitos cometidos e aponte meios de obtenção de prova, em troca de
redução de pena numa futura condenação.
O acordo de Ricardo Pessoa foi submetido ao STF devido à menção de nomes
de autoridades com foro privilegiado – isto é, que só podem ser
julgados pelo Supremo –, como ministros e parlamentares.
G1
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