Vice-campeã do 'BBB 15' posou para o Paparazzo e revelou fantasia sexual: 'Morro de vontade de fazer amor debaixo de chuva, deve ser sensacional'.
Ex-BBB Amanda posa para o Paparazzo (Foto: Marcos Serra Lima/Paparazzo)
Por onde passa, Amanda Djehdian causa
babado, confusão e gritaria. Também, não é para menos: a paulista de
1,63cm bem distribuídos em 62kg chama a atenção. São 98cm de busto, 58cm
de cintura e 108cm de quadril para ninguém colocar defeito. Tantos
atributos às vezes geram ciúmes entre outras mulheres, diz ela. Durante o
ensaio para o Paparazzo,
ela contou que tem poucas amigas. "Tenho umas cinco, seis amigas de
verdade, que andam sempre comigo. O resto é homem. Meus amigos são
sensacionais, são meus conselheiros. Nunca fui de ter muita amiga
mulher. Onde chego, as mulheres me olham torto. Antes de me conhecerem,
sempre rola um ciúme básico".
No "BBB",
Amanda também foi motivo de ciúme, principalmente quando se envolveu em
um trinângulo amoroso com Fernando e Aline. Fora da casa, ela diz que
sua personalidade é uma de suas armas de sedução, mas admite que nem
todo mundo entende seu "humor negro". "Brinco muito e as pessoas não
entendem o meu humor. Sou escrachada e o meu humor é pesado, mas sempre
confiei em mim"
'Sexo debaixo de chuva deve
ser sensacional'
ser sensacional'
Ao ser questionada sobre locais improváveis onde tem vontade de fazer
sexo, Amanda revelou: "Morro de vontade de fazer amor debaixo de chuva,
deve ser sensacional". Apesar disso, ela elege a cama como o lugar
preferido para namorar. "Invento posições novas, lugares na casa
inteira... Não gosto que todo dia seja a mesma coisa. É na cama? É, mas
que comece na cozinha ou em outro lugar".
E o que a mais excita? "Homem!", disparou. "É isso mesmo, o homem já me deixa excitada. Quando gosto da pessoa, encostou em mim e me beijou, já me deixa excitada". Na hora do sexo, ela contou que vale tudo. "Luz acesa, apagada, meia luz... Sexo selvagem, romântico... Tudo depende do dia", brincou.
E o que a mais excita? "Homem!", disparou. "É isso mesmo, o homem já me deixa excitada. Quando gosto da pessoa, encostou em mim e me beijou, já me deixa excitada". Na hora do sexo, ela contou que vale tudo. "Luz acesa, apagada, meia luz... Sexo selvagem, romântico... Tudo depende do dia", brincou.
A ex-BBB Amanda durante o ensaio para o Paparazzo, em uma casa na Zona Sul do Rio (Foto: Mari Gibara/Paparazzo)
Últimas notícias: execução por fuzilamento de brasileiro é confirmada na Indonésia
A lei indonésia prevê que os presos sejam informados com 72 horas de antecedência
As
autoridades indonésias confirmaram oficialmente neste sábado (25) a
execução por fuzilamento do brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte.
Paranaense, Rodrigo foi condenado à morte na Indonésia por tráfico de
drogas. A data das execuções não foi anunciada, porém elas podem ser
realizadas a partir da próxima terça.
Gularte,
de 42 anos, foi preso em julho de 2004 após tentar entrar na Indonésia
com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. A condenação
aconteceu em 2005.
Ele
poderá ser o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em
janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado, junto com
outros cinco condenados, em decorrência do mesmo crime.
E
o brasileiro não é o único. Ao todo são dez condenados, incluindo
cidadãos de Austrália, França e Nigéria, além de um indonésio.
Recurso e imposições
O
advogado de Gularte, Ricky Gunawan, disse que entrará com recurso na
segunda-feira (27) para tentar reverter a decisão alegando que o sistema
legal indonésio não protege os direitos humanos ao condenar um
prisioneiro com uma doença mental à execução.
O
presidente indonésio, Joko Widodo, negou clemência a condenados por
tráfico. A impiedade pode ser resultante da situação de "emergência" que
o país passa, segundo Wiododo.
Em
protesto, a presidenta Dilma, recusou temporariamente as credenciais do
novo representante indonésio no Brasil em meio ao impasse. Asutrália e
França já anunciaram que podem dificultar as relações com o país caso os
cidadãos fossem executados. Grupos de direitos humanos também têm
pressionado a Indonésia para cancelar a aplicação das penas.
O momento da confirmação
Segundo
Ricky Gunawan, Gularte estava num conjunto de celas no presídio de
Nusakambangan, a 400 km de Jacarta, quando foi informado de sua morte.
Gularte teria sido o último a receber a notícia. Ainda segundo o
advogado, o brasileiro ficou nervoso, pois acreditava que seria
libertado.
Pronunciamento da defesa
O advogado do brasileiro informou que, ao ser notificado, o brasileiro ficou nervoso, pois acreditava que seria libertado.
A defesa do brasileiro tenta provar na Justiça da Indonésia que ele sofre de esquizofrenia e não poderia ser condenado.
O
advogado tentará na próxima segunda-feira apelar pela última vez no
caso de Gularte. Ele tenta rever a sentença de morte e fazer com que uma
prima do brasileiro, que está na Indonésia, fique com sua guarda, já
que Gularte seria mentalmente incapaz.
O
Itamaraty acompanha o caso da Indonésia e declarou neste sábado que
"segue fazendo gestões de alto nível para com vistas a evitar a
execução".
A
diplomacia brasileira disse reconhecer a gravidade do crime cometido
por Gularte e argumentou respeitar a soberania da Indonésia. No entanto,
acredita que a sentença deva ser revista por razões humanitárias.
Fonte: Diário do Nordeste
Foto Reprodução RPC
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