quinta-feira, 30 de abril de 2015

Doença de boca!



A noma, também conhecida como estomatite gangrenosa ou oris cancrum, trata-se de um processo gangrenoso intenso dos tecidos moles da face. Atinge em especial crianças entre os 2 aos 6 anos de idade que se encontram debilitadas e mal nutrida.


via cabuloso

Últimas notícias: Câmara aprova pena de até três anos para quem matar animais

Texto segue agora para análise no Senado. Projeto prevê, ainda, pena de até um ano para quem abandonar animais
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira projeto que criminaliza atos violentos praticados contra cães e gatos. De acordo com a proposta, são penalizadas ações que atentem contra a vida, a saúde e a integridade física ou mental dos animais. O texto, agora, segue para análise do Senado.

O projeto, de autoria do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), estabelece pena de um a três anos para quem matar um cão ou gato. Atualmente, a pena varia de três meses a um ano, além de multa, para quem praticar maus-tratos contra animais. Se a ação resultar na morte do bicho, a pena é elevada em até um terço. Originalmente, a previsão do novo texto era de cinco a oito anos de prisão, mas os deputados reviram a medida por avaliarem que a punição estava muito alta - poderia, em alguns casos, se igualar ao crime de homicídio, que varia de seis a vinte anos de cadeia.

Em casos de eutanásia para processos "irreversíveis" e realizados de forma assistida e sem causar dor ao animal, não haverá punição. No entanto, se a morte do cão ou do gato for realizada sem comprovação de enfermidade infectocontagiosa ou para fins de controle populacional, a pena continua de um a três anos de reclusão. A punição será aumentada em um terço se o ato for cometido com o uso de veneno, asfixia, tortura ou outro meio cruel.

O projeto também pune os agentes públicos que tenham por função preservar a vida dos animais e deixarem de prestar socorro ou não solicitarem socorro de autoridade pública a animais em risco. Nesse caso, a reclusão é de um a três anos.

Há ainda a previsão de detenção de três meses a um ano para aqueles que abandonarem cães ou gatos ou colocarem em risco a vida, a saúde e a integridade física deles. Para a promoção de luta entre cães, a pena é de três a cinco anos de prisão.

Fonte: Veja.abril.com.br/noticias

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