O
fato ocorreu no início da manhã desta quarta (18/03/15), por volta das
04h30, na rodovia estadual 183, no trecho entre as cidades de Varjota e
Cariré, à altura da localidade de Cajazeiras, na zona rural varjotense. A
vítima foi Francisco Pinto Mesquita, 64 anos, sargento da reserva da
Polícia Militar, residente em Varjota.
Ele
trafegava de Sobral para sua residência, quando no citado local,
colidiu com uma vaca na pista, vindo a cair, tendo morte em seguida.
A
Força Tática da Polícia Militar de Varjota e a Polícia Rodoviária
Estadual com pareceram ao local da ocorrência, acionaram a Perícia, o
perito Danilo compareceu e o corpo foi conduzido ao IML de Sobral.
O
sargento Pinto estava vindo exatamente do IML de Sobral, onde
trabalhava como guarda patrimonial, já que era um militar aposentado.
Toda
a família da PM e da polícia civil, assim os varjotenses, estão de luto
pela morte deste morador de Varjota, um cidadão pai de família
trabalhador e que muito contribuiu com seu trabalho para uma sociedade
melhor
NOSSOS SINCEROS SENTIMENTOS DE PESAR AOS FAMILIARES
Fonte: Roberto Lira Notícias
1ª e última foto sobralmaisnoticias.com.br
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Últimas notícias: Câmara ganha queda de braço e Cid Gomes é exonerado
Cid Gomes deixa o Ministério da Educação
O
ministro da Educação, Cid Gomes, pediu demissão hoje (18) após
polêmicas com o Congresso. Na foto, ele deixa a Câmara dos Deputados
depois de prestar depoimento no plenário. Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Após polêmica com o Congresso Nacional,
o ministro da Educação, Cid Gomes, pediu demissão hoje (18). A demissão
foi aceita pela presidenta Dilma Rousseff. Ainda não há mais detalhes
sobre a substituição de Gomes na pasta.
"O ministro da Educação, Cid Gomes, entregou nesta quarta-feira, 18 de março, seu pedido de
demissão à presidenta Dilma Rousseff. Ela agradeceu a dedicação dele à
frente da pasta", diz a nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da
Presidência.
Cid Gomes foi hoje à Câmara dos Deputados para explicar declarações que deu em evento na Universidade Federal do Pará,
de que há no Congresso Nacional “400 ou 300 achacadores” que se
aproveitam da fraqueza do governo para levar vantagens. Cid Gomes disse
que essa não é sua “opinião pública” e que a fala foi feita a estudantes
dentro da sala do reitor após ser questionado pelos estudantes sobre a
falta de dinheiro para a educação.
Líderes
partidários da base governista e da oposição criticaram duramente as
declarações e a postura do ministro da Educação, Cid Gomes, no plenário
da Câmara, e pediram a saída dele do cargo.
Minutos
depois, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou no plenário que
havia recebido um comunicado do ministro-chefe da Casa Civil,
Aloizio Mercadante, avisando da demissão de Cid Gomes. O líder do
governo da Câmara, José Guimarães (PT-CE), confirmou que o ministro foi
ao Palácio do Planalto ao sair do Congresso.
Agência Brasil
*Matéria ampliada às 18h36 para acréscimo de informações
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