Vencedora do Miss Bumbum Brasil 2014 interpretou a salva-vidas para fotografar a capa da 'Sexy' de janeiro.
Indianara Carvalho incorporou a salva-vidas em seu último dia de fotos
para seu ensaio da revista "Sexy" no mar do Caribe, na República
Dominicana. Entre uma foto e outra, a Miss Bumbum 2014 conferiu como
estava se saindo nas imagens.
Claro, ela ainda deu uma alfinetada nas antigas participantes do
concurso. "Vou quebrar a tradição das vices fazerem mais sucesso que as
vencedoras. Acabou a era das vice-miss bumbuns", disse.
Nos momentos de folga, Indianara aproveitou a viagem para banhar-se e fazer topless no mar caribenho.
Indianara Carvalho, Miss Bumbum 2014, posa no caribe (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
Indianara Carvalho, Miss Bumbum 2014, posa no caribe (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
Indianara Carvalho, Miss Bumbum 2014, posa no caribe (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
Indianara Carvalho, Miss Bumbum 2014, posa no caribe (Foto: CO Assessoria / Divulgação)
Política: 5 empresas doaram mais de R$ 20 milhões para Camilo Santana
Camilo
Santana arrecadou um total R$ 39.921.772,68 (trinta e nove milhões,
novecentos e vinte e um mil, setecentos e setenta e dois reais e
sessenta e oito centavos. Gastou pouco mais de R$ 51 milhões. Deixou uma
dívida de R$ 12;078.664,76, para o seu partido, no caso o PT, a não ser
que o PROS, o partido do Governo Cid Gomes, o seu principal apoiador,
assuma o débito. Camilo e Eunício Oliveira, o seu principal concorrente
gastaram exatamente R$ 100.337.847,56.
Os principais financiadores de Camilo Santana, pela ordem de valores,
foi a JBS, talvez a empresa que mais doação para despesas de campanha
fez neste ano, no Brasil todo. Ela abasteceu os cofres do comitê central
de Camilo com R$ 7 milhões em quatro parcelas entre
os dias 18 de agosto e 2 de outubro. A primeira parcela foi de R$ 3
milhões, a segunda de R$ 2 milhões e as duas últimas de R$ 1 milhão
cada.
Dois
grandes doadores depositaram cada um R$ 4 milhões: SP Distribuidora de
Petróleo Ltda fez a doação em duas parcelas, a primeira de R$ 3 milhões e
a segunda de E$ 1 milhão. A outra empresa maior doada foi a Construtora
Marquise. Esta distribuiu os R$4 milhões em seis depósitos.
A
Paquetá Calçados Ltda ofertou R$ 3.735.000,00 em cinco parcelas. A aço
Cearense contribuiu com R$ 2 milhões. Também fizeram contribuições
expressivas o Grande Moinho Cearense, M. Dias Branco, J. Macedo e
outros.
Esses números são oficiais e estão no site do
Tribunal Superior Eleitoral, apresentados pelo comitê do governador
eleito. A relação das construtoras financiadoras da campanha de Eunício
voce pode ler em:http://blogs.diariodonordeste.com.br/edisonsilva/construtoras-2/financiamento-de-campanha-pelas-grandes-construtoras/
Fonte: Diário do Nordeste
Foto ilustrativa
Suspensa liminar que obrigava Estado a reintegrar militar demitido por transgressões graves
Palácio da Justiça, Cambeba
O presidente do
Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Luiz Gerardo de
Pontes Brígido, suspendeu liminar que determinava a reintegração do cabo
Flávio Alves Sabino aos quadros da Polícia Militar. A decisão foi
proferida nesta quarta-feira (26/11).
Segundo
os autos, o PM foi expulso da corporação após processo administrativo
disciplinar que apurou prática de transgressões disciplinares de
natureza grave. Em 3 de janeiro de 2013, durante manifestação promovida
pela Associação dos Profissionais de Segurança Pública
do Ceará (Aprospec), o ex-policial proferiu palavras depreciativas ao
Comando da PM, ao secretário de Segurança Pública e ao governador do
Estado.
Também ameaçou deflagração de greve, ato legalmente proibido aos militares.
Por esse motivo, foi considerado moralmente incapaz de permanecer no serviço, por haver infringido diversos valores e deveres militares, entre eles a hierarquia, a disciplina, o profissionalismo e a fidelidade.
O
ex-PM interpôs ação na Vara do Juízo Militar, com pedido liminar,
solicitando a reintegração. Alegou nulidade do ato administrativo, que
teria sido emitido por autoridade incompetente (no caso, o
controlador-geral adjunto). Também contestou a nomeação da comissão
processante e argumentou ofensa ao devido processo legal.
Na contestação, o Estado defendeu a competência do controlador-geral adjunto para aplicação de sanção disciplinar e a legalidade do ato administrativo.
Ao
apreciar o pedido, em junho deste ano, a juíza Antonia Dilce Rodrigues
Feijão, da Vara da Justiça Militar da Comarca de Fortaleza, deferiu o
pedido e determinou imediata reintegração do policial aos quadros da
Polícia Militar, sob pena de multa diária no valor de
R$ 1 mil. A magistrada entendeu que o processo administrativo
disciplinar não teria ocorrido de forma imparcial e dentro do trâmite
regular.
O
Estado requereu a suspensão dos efeitos da medida no TJCE (processo nº
0626936-83.2014.8.06.0000). Ressaltou que a decisão impõe ao Estado a
reintegração de servidor demitido após regular processo administrativo
disciplinar em que se comprovou a prática de conduta reprovável e
incompatível com a função. Disse ainda que o retorno à corporação pode
gerar sensação de impunidade, servindo de mau exemplo para os demais servidores.
Ao
analisar o caso, o chefe do Poder Judiciário cearense suspendeu a
liminar. “Entendo claramente configuradas as lesões à ordem e à
segurança públicas, por ter a magistrada a quo, por meio de comando de
natureza precária, determinado a reintegração do requerido à Corporação
Castrense, da qual foi demitido, após processo administrativo
disciplinar, em que foram apuradas infrações disciplinares graves,
chegando-se à conclusão da incompatibilidade do seu comportamento com a
função de policial militar”.
O
desembargador acrescenta que “a decisão de 1º Grau tem sério potencial
de comprometer a confiabilidade do sistema de segurança pública do
Estado do Ceará, bem como de gerar descrédito no poder disciplinar da
Administração Pública, estimulando comportamentos inadequados por parte
dos demais servidores, caracterizando, assim, o denominado efeito
multiplicador”.
Fonte: www.tjce.jus.br/noticias
Nenhum comentário:
Postar um comentário