Ela foi para o meio da rua chamar a atenção para suas fotos na revista 'Sexy', da qual é capa.
Gabi Levinnt causou na festa de lançamento da revista "Sexy" de
dezembro, da qual é capa. De microvestido, a integrante do "Pânico na
Band" foi para o meio da rua na noite de quinta-feira, 27, chamar a atenção para as fotos sensuais. Antes de deixar seu autógrafo na publicação, ela fez poses sensuais para os fotógrafos.
Gabi Levinnt causa no meio da rua (Foto: Wellington Tessaro / Divulgação)
Ela é capa da "Sexy" de dezembro (Foto: Wellington Tessaro / Divulgação)
Gabi provoca os fotógrafos(Foto: Wellington Tessaro / Divulgação)
Integrante do "Pânico na Band" fica com calcinha à mostra (Foto: Wellington Tessaro / Divulgação)
Decotadíssima, ela distribui autógrafos (Foto: Wellington Tessaro / Divulgação)
Câmeras flagram funcionários desviando dinheiro no Banco Central! Veja o vídeo
Funcionária
do Banco Central há cerca de 20 anos, com salário de R$ 20 mil, Lígia
Maria Victer Frazão, de 66, tinha tudo para permanecer acima de qualquer
suspeita. Há duas semanas, no entanto, ela foi demitida depois de ser
flagrada por câmeras desviando dinheiro da
tesouraria do Departamento de Meio Circulante do BC, no Rio. A
quantidade total é desconhecida, mas policiais federais acreditam que em
uma semana ela tenha embolsado mais de R$ 20 mil. A PF abriu inquérito.
Imagens mostram
a mulher, em pleno local de trabalho, apanhando notas de R$ 50 e R$ 100
que deveriam ser destruídas. O caso começou a ser investigado em
outubro do ano passado, pela segurança do banco e por policiais da
Delegacia Fazendária da PF do Rio. Lígia, que exercia o cargo de
analista, foi indiciada e agora poderá ser condenada a 12 anos de prisão.
CASA DE ACUSADA É REVISTADA
Nesta
quinta-feira, policiais federais cumpriram mandados de busca e
apreensão na casa de Lígia, em Niterói. Recolheram documentos e um
computador. A PF suspeita que outras pessoas do Banco Central possam ter
participado da ação. Nas imagens, às quais O GLOBO teve acesso, a
mulher aparece conferindo pilhas de dinheiro. Em determinado momento,
ela conta algumas notas até reunir um punhado delas. Em seguida, o
dinheiro é posto no bolso. Em outras imagens, as cédulas são colocadas
na bolsa.
As
investigações sobre o caso começaram depois que uma conferência
identificou uma discrepância entre o número de notas enviadas para ser
destruídas e o daquelas efetivamente incineradas. No início, foi
constatado o desaparecimento de seis notas. A partir daí, o BC encontrou
indícios de que o número era muito maior. Funcionários da gerência de
segurança passaram a acompanhar o trabalho de Lígia. A PF foi acionada e também começou a investigar o caso.
Segundo policiais federais, até agora foi identificada a participação de outro funcionário no desvio derecursos:
Anderson Pereira da Silva, auxiliar de tesouraria do Banco Central. Ele
também foi indiciado e demitido. Mas os agentes federais ainda não
sabem se Lígia e Anderson atuavam isoladamente no desvio.
—
É um caso extremamente grave. Os funcionários manipulavam muito
dinheiro. Em alguns momentos, é possível ver apenas um funcionário
diante de milhares de reais. Estamos investigando com muito cuidado para
saber a extensão do caso e se há mais gente envolvida — afirmou um
policial federal, pedindo para não ser identificado.
Lígia
mora numa casa de alto padrão em Piratininga, na Região Oceânica de
Niterói. Os policiais federais querem saber se, durante o período em que
trabalhou diretamente na conferência de reais, ela teve súbito
enriquecimento.
—
O mandado de busca e apreensão que cumprimos hoje (ontem) foi para
verificar outras linhas de investigação — disse um outro agente federal.
Além
de Lígia, Anderson também foi filmado em plena ação por câmeras de
segurança instaladas no Banco Central. O GLOBO tentou, sem sucesso,
contato com Lígia e Anderson para que eles falassem sobre as acusações.
Fonte: oglobo.globo.com
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