Para 36% dos eleitores, Aécio Neves (PSDB) é o candidato mais agressivo
deste segundo turno. Já Dilma Rousseff (PT) pontua 24% nesse quesito.
Os dados são de pesquisa Datafolha que foi a campo nesta terça-feira (21). Outros 32% responderam que os dois rivais estão sendo igualmente agressivos.
No total, 71% dos eleitores disseram não concordar com a beligerância registrada neste segundo turno. Para eles, a agressividade não faz parte da disputa. Já 27% afirmaram acreditar que a agressividade faz, sim, parte da disputa.
Ao menos da parte do PT, os ataques tendem a continuar. A campanha de Dilma atribui o resultado de pesquisa Datafolha que a mostrou numericamente à frente de Aécio aos ataques sobre a vida pessoal e a experiência administrativa do tucano exibidos nos programas de TV do partido.
Até domingo (26), dia da eleição, a tática petista de ataques será mantida, mas com alguns cuidados para driblar o Tribunal Superior Eleitoral. Desde a semana passada, nova jurisprudência do TSE proíbe ataques no horário eleitoral do rádio e da TV.
O principal foco da campanha agora será explorar a crise hídrica em São Paulo. Pesquisas internas do PT mostram, segundo assessores, que a crise "pegou" na candidatura do tucano.
Já a campanha de Aécio avalia que, mais do que a desconstrução na propaganda oficial, foi a "rede de boatos" da militância petista que desidratou a imagem do tucano.
Somada às críticas veiculadas no horário eleitoral, mensagens em redes sociais e telefones vinculando o candidato a temas polêmicos teriam impactado o eleitor que aderiu recentemente a Aécio, mas não o conhece bem.
Nos últimos dias, foram disparadas em diferentes plataformas mensagens que vinculam o tucano a álcool e drogas, à falta de água em São Paulo e ao fim dos programas sociais.
Fonte: Folha.com
Os dados são de pesquisa Datafolha que foi a campo nesta terça-feira (21). Outros 32% responderam que os dois rivais estão sendo igualmente agressivos.
No total, 71% dos eleitores disseram não concordar com a beligerância registrada neste segundo turno. Para eles, a agressividade não faz parte da disputa. Já 27% afirmaram acreditar que a agressividade faz, sim, parte da disputa.
Ao menos da parte do PT, os ataques tendem a continuar. A campanha de Dilma atribui o resultado de pesquisa Datafolha que a mostrou numericamente à frente de Aécio aos ataques sobre a vida pessoal e a experiência administrativa do tucano exibidos nos programas de TV do partido.
Até domingo (26), dia da eleição, a tática petista de ataques será mantida, mas com alguns cuidados para driblar o Tribunal Superior Eleitoral. Desde a semana passada, nova jurisprudência do TSE proíbe ataques no horário eleitoral do rádio e da TV.
O principal foco da campanha agora será explorar a crise hídrica em São Paulo. Pesquisas internas do PT mostram, segundo assessores, que a crise "pegou" na candidatura do tucano.
Já a campanha de Aécio avalia que, mais do que a desconstrução na propaganda oficial, foi a "rede de boatos" da militância petista que desidratou a imagem do tucano.
Somada às críticas veiculadas no horário eleitoral, mensagens em redes sociais e telefones vinculando o candidato a temas polêmicos teriam impactado o eleitor que aderiu recentemente a Aécio, mas não o conhece bem.
Nos últimos dias, foram disparadas em diferentes plataformas mensagens que vinculam o tucano a álcool e drogas, à falta de água em São Paulo e ao fim dos programas sociais.
Fonte: Folha.com
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