Demontier Tenório/// (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
O rabecão recolheu o corpo no Hospital Geral de Brejo Santo (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
Uma dívida motivada pela venda de um cavalo resultou na morte de Antônio
Marcolino, de 41 anos, que era conhecido como “Antônio da Retífica” e
residia na Rua Genésio Ricarte, 138 (Bairro São Francisco) em Brejo
Santo. Por volta das 20h30min deste sábado, ele se encontrava em um
bolão de vaquejada no Sítio Várzea Grande na zona rural de Mauriti
quando foi alvejado a tiros.
Segundo a polícia, o autor dos disparos foi o agricultor José Arlindo Basto, de 45 anos, que mora no Sítio Alazão em Brejo Santo e fugiu sem ser localizado nas diligências feitas. A vítima estava sendo socorrida ao Hospital Geral de Brejo Santo, mas morreu a caminho. Populares disseram à polícia que os dois eram amigos e tinham comprado um cavalo em sociedade.
Recentemente, Antonio da Retífica vendera sua parte a Arlindo e foi ao encontro do mesmo no bolão de vaquejada em Mauriti para tentar receber o dinheiro. Testemunhas disseram á polícia que nem houve tempo para a cobrança, pois a vítima já foi recebida à bala. Quando viu seu ex-sócio sacar um revólver ainda tentou correr, mas terminou alvejado com dois tiros nas costas.
Foi o primeiro homicídio do mês de agosto e terceiro do ano em Mauriti. O último tinha ocorrido no dia 5 de julho quando Cícero Rufino Nogueira, de 66 anos, que residia num assentamento no Sítio Serra Velha, perto do Distrito de Umburanas em Mauriti, tombou morto. Ele foi alvejado com um tiro de espingarda e golpes de faca por um homem identificado apenas por “Carlinhos” que fugiu.
Segundo a polícia, o autor dos disparos foi o agricultor José Arlindo Basto, de 45 anos, que mora no Sítio Alazão em Brejo Santo e fugiu sem ser localizado nas diligências feitas. A vítima estava sendo socorrida ao Hospital Geral de Brejo Santo, mas morreu a caminho. Populares disseram à polícia que os dois eram amigos e tinham comprado um cavalo em sociedade.
Recentemente, Antonio da Retífica vendera sua parte a Arlindo e foi ao encontro do mesmo no bolão de vaquejada em Mauriti para tentar receber o dinheiro. Testemunhas disseram á polícia que nem houve tempo para a cobrança, pois a vítima já foi recebida à bala. Quando viu seu ex-sócio sacar um revólver ainda tentou correr, mas terminou alvejado com dois tiros nas costas.
Foi o primeiro homicídio do mês de agosto e terceiro do ano em Mauriti. O último tinha ocorrido no dia 5 de julho quando Cícero Rufino Nogueira, de 66 anos, que residia num assentamento no Sítio Serra Velha, perto do Distrito de Umburanas em Mauriti, tombou morto. Ele foi alvejado com um tiro de espingarda e golpes de faca por um homem identificado apenas por “Carlinhos” que fugiu.
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