quarta-feira, 4 de junho de 2014

Suspeito diz que usou serrote para cortar zelador









Publicitário matou, esquartejou e queimou a vítima na churrasqueira de uma casa na Praia Grande, no litoral de São Paulo. (Foto: Reprodução)
O publicitário que confessou ter matado o zelador que estava desaparecido desde sexta-feira na Casa Verde, na zona norte de São Paulo, afirmou que usou um serrote para cortar o corpo da vítima. Eduardo Martins vai responder por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. À polícia, ele diz que a mulher é inocente e não soube do crime. 

Segundo o suspeito, tudo começou com uma discussão. "Ele puxou, eu puxei, até que ele caiu com a cabeça no batente da porta. Quando ele caiu, eu fechei a porta, vi os sinais vitais e ele estava morto", explicou. 

Depois, o homem o colocou dentro da mala e falou para a esposa que eram roupas para doação. "Nós saímos com a mala, eu a deixei no escritório e levei o corpo até a Praia Grande, onde deixei a mala", disse.

O publicitário afirmou que voltou a São Paulo e disse que queria visitar o pai no dia seguinte porque ele está mal de saúde. No sábado de manhã a polícia fez uma vistoria no apartamento, perguntou sobre as discussões e ele assumiu que não tinha uma boa relação com o zelador. "Mais tarde, fomos para a Praia Grande, pegamos meu pai e voltamos para São Paulo. No domingo eu disse para minha mulher que eu precisava resolver um problema e vim para cá [Praia Grande]. Foi quando eu decidi cortar ele com um serrote".

"Cortei os pés, as canelas, a coxa, as mãos, o antebraço, os ombros e a cabeça", finalizou. Segundo o suspeito, ele se arrependeu na hora em que o zelador caiu e bateu a cabeça. "Eu não tinha o que fazer". 

Mulher

A mulher do homem que matou, esquartejou e queimou partes do corpo de um zelador na zona norte de São Paulo foi transferida na tarde desta terça-feira para outra delegacia. Segundo a polícia, a advogada de 42 anos teve participação no crime.

A mulher deve ficar detida, pelo menos, por 20 dias no 89º Distrito Policial. Ela e o marido, um publicitário, devem responder pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.  

Churrasqueira

O corpo do zelador que havia desaparecido na última sexta-feira estava sendo queimado, aos pedaços, em uma churrasqueira pelo publicitário suspeito de tê-lo matado. Ele confessou o crime em depoimento aos investigadores.

O homem, de 47 anos, disse que brigou com o funcionário do edifício onde vive. Por causa das desavenças, ele disse que teria decidido matá-lo.

Ele e a mulher foram flagrados por câmeras de segurança do edifício carregando malas de viagem para seu carro. Em seu depoimento, a esposa disse que as malas estavam cheias de roupas para doação, a qual seria feita a uma igreja próxima. Mas como ela estava fechada, eles teriam retornado para o apartamento. A mulher não confessa participação no crime. 

Fonte: Band.com.br

Juazeiro do Norte-CE: Identificados os três corpos carbonizados no incêndio de um carro após colisão em Barbalha

Demontier Tenório
Chico, Jones e Clécio eram baianos de Ubatã e Paulo Afonso. (Foto: Agência Miséria)
Já foram identificados os três corpos das vítimas que morreram carbonizadas durante o incêndio de um Fiat Pálio após este colidir com uma Parati por volta das 23h30min de domingo na CE-293 em Barbalha. São todos baianos, trabalhavam na empresa responsável pela construção do Cinturão das Águas naquele município e estavam residindo, momentaneamente em Missão Velha para onde seguiam na noite do acidente no qual morreram oito pessoas.

Francisco Carlos Pires Santos, de 42, residia na Rua Casimiro Pereira, 14 no centro e Jones Santos de Oliveira, de 40 anos, morava na Rua Antonio Muniz Ramos, 17 no bairro Esperança, ambos em Ubatã (BA). Clécio Santana de Rezende tinha 33 anos e residia na Rua Euclides da Cunha, 36 (Bairro Cleriston Andrade) em Paulo Afonso (BA). Chico era solteiro e trabalhava como motorista, sendo muito conhecido como "Chico da Caçamba", pois dirigiu por bom tempo um caminhão basculante em Ubatã.
Fiat no qual viajavam pegou fogo após colidir com uma Parati. (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)

Jones era casado e trabalhava na obra como greidista. Todavia, foi durante muitos anos comerciante dono de um bar na Avenida Landulfo Alves em Ubatã. Já Clécio era casado e trabalhava como operador de escavadeira. Parentes dos três estiveram no IML de Juazeiro quando fizeram a coleta de material como sangue e saliva para possibilitar a realização do exame de DNA, a fim de que o órgão confirme as devidas identificações das vítimas.

O material seguiu para Fortaleza e o resultado do exame deve demorar algo em torno de 15 dias, mas a direção do órgão tencionava adiantar a liberação dos corpos para o devido sepultamento. Ainda ontem um odonto do IML de Fortaleza checava as arcadas dentárias das vítimas. As mortes dos três causaram grande repercussão nas suas cidades de origem onde eram bastante conhecidos.

SEPULTAMENTOS – No final da tarde desta terça-feira foram sepultados no Cemitério Parque da Saudade de São José do Belmonte (PE), os corpos das outras cinco vítimas deste mesmo acidente. O empresário Francisco Alves dos Santos Neto, de 35, o “Netinho de Zé de Assis”; sua esposa Dayse Magali Vieira Santos, de 26, os filhos do casal Kendryki Vieira dos Santos, de 2, e Kayrryson Victor Vieira dos Santos, de 4, além do irmão dela, Deyvyson Mikeias Veira, de 18 anos, os quais residiam na Rua Olgives de Melo (Tiradentes) em Juazeiro do Norte.

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