sábado, 31 de maio de 2014

Luiza usa vestido de noiva de Helena e Laerte entra em choque










Bruna Marquezine com vestido de noiva que usará pela segunda vez (Foto: Reprodução/TV Globo)
Bruna Marquezine vai aparecer na novela Em Família com o vestido de noiva que usou na segunda fase da trama, quando interpretou Helena jovem. Na cena, sua personagem, Luiza, chega em casa, depara-se com a peça e fica fascinada. Ela resolve experimentar o vestido e é surpreendida por Laerte (Gabriel Braga Nunes). O músico entrará em choque ao vê-la no vestido de noiva com o qual Helena (Julia Lemmertz) quase se casou com ele. O músico vai pensar que enlouqueceu.Essas cenas devem ir ao ar no dia 9 de junho, logo após a leiloeira queimar sua caixa de recordações e declarar que “renasceu”. Helena vai separar o vestido de noiva e o medalhão da Fênix e só aparecerá na novela dizendo a Rosa (Tânia Toko) que vai doar a roupa e que o medalhão já tem dono.

A sequência confirma o enredo previsto na sinopse que o Notícias da TV teve acesso no final de abril. Manoel Carlos fará Luiza se casar com o vestido de noiva que a mãe usou no dia em que pretendia se unir ao primo. Em seguida, a filha de Helena vai descobrir que é estéril e pedirá para a mãe gestar um filho seu por meio de uma inseminação artificial. Helena terá dois bebês.

Vestida para casarAlém de colocar o vestido de noiva da mãe, estranhamente Luiza permitirá que Laerte a veja com a roupa. Qualquer mulher sabe que existe o mito de que o noivo não pode ver a noiva com o vestido antes do casamento porque dá azar.

Contrariando isso, a novela das nove mostrará o músico chegando ao apartamento da estudante com um embrulho pequeno nas mãos. Tudo indica que Helena enviará ao primo o medalhão da Fênix, mas o capítulo terminará sem que o telespectador tenha certeza disso.

Da sala, Laerte avisará que chegou e Luiza dirá que ele pode ir até o quarto. Quando o flautista entrar, a jovem estará de costas com o vestido de noiva que Helena usou há mais de 20 anos para se casar com ele. No roteiro entregue à produção da trama, Manoel Carlos pede que a cena mostre Laerte em surto, tendo flashbacks instantâneos do dia em que foi preso no altar. “Laerte tem um choque, parece que vai cair. Ele pensa que enlouqueceu”, escreveu o autor.

Fonte: Notícias da TV

Morte misteriosa de três mulheres em Horizonte tem 7 suspeitos









Corpos foram encontrados com sinais de violência, principalmente, no pescoço; segundo populares, as mulheres não tinham inimigos (Foto: Naval Sarmento)
A Polícia Civil identificou, ontem, sete homens suspeitos de terem participado do triplo homicídio ocorrido no Município de Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), que vitimou três mulheres, dentre elas, uma adolescente de 17 anos. Os homens são ex-presidiários e viviam em um abrigo religioso próximo do matagal onde os corpos foram encontrados. Um deles possui "escoriações compatíveis com marca de unha", de acordo com a Polícia.

Os três corpos foram encontrados dentro de um matagal com cortes e hematomas, principalmente no pescoço, na noite de quinta-feira (29). As lesões foram feitas por objeto cortante, provavelmente faca ou pedra.

Suspeitos ouvidosDurante toda a tarde de ontem, a Polícia interrogou os suspeitos, que foram levados à Delegacia Municipal da cidade. Os sete homens foram encaminhados para a Perícia Forense à noite, para a realização de exames e coleta de material genético, mas até o fechamento desta edição, não haviam sido oficialmente presos pelo crime.

As vítimas foram identificadas como Cristieli Costa de Sousa, de 17 anos; Maria Janaína dos Santos Nunes, 18; e Márcia dos Santos Alves, de 35 anos.

De acordo com informações de familiares, as três mulheres trabalhavam em um estabelecimento que funcionava como funerária e ótica, naquele município. Na tarde de quinta-feira, elas demoraram a retornar para casa e as famílias denunciaram o desaparecimento à Polícia.

"Por volta de 21 horas nós procuramos a Polícia e algum tempo depois já fomos informados que elas tinham sido achadas mortas", disse o pai de uma das vítimas. Nenhuma das mulheres tinha inimigos declarados ou envolvimento com crimes, segundo populares. O capitão Jota Júnior, da 5ª Cia do 1ºBPM (Horizonte), disse que há sinais que houve uma luta corporal dentro do matagal, que sugere que elas tenham tentado se defender dos agressores. "Todas estavam muito machucadas, com sinais de que tinham sido espancadas. Nas três estavam nítidos cortes no pescoço. Os corpos estavam vestidos e, aparentemente, não havia sinais de violência sexual, mas só a perícia poderá afirmar isto com certeza", declarou.

Jota Júnior disse, ainda, que as mortes provavelmente aconteceram no local. "Ainda chegou a ser ventilado que os corpos só foram desovados aqui, mas não. Há indícios de que elas foram executadas neste local ermo e de difícil acesso", concluiu.

Fonte: Diário do Nordeste

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