Adultos que tiveram algum distúrbio do crescimento facial e querem
redesenhar a estrutura do rosto podem recorrer a uma técnica que une
aparelhos ortodônticos à procedimentos cirúrgicos nos ossos da face - a
chamada cirurgia ortognática. Além da estética, o tratamento corrige
alterações no posicionamento da mordida e problemas respiratórios.
"Os exemplos mais comuns de indicações para a cirurgia ortognática são o prognatismo mandibular (excesso de queixo), o retrognatismo mandibular (falta de queixo), e as alterações verticais da face, como o excesso vertical da maxila, que é bem característico pela presença de sorriso gengival e a inabilidade para fechar bem a boca", explica o cirurgião bucomaxilofacial Augusto Pary, especialista na técnica.
A primeira fase do tratamento, quando é usado o aparelho dentário, pode durar de 6 a 18 meses. Em seguida, o paciente é submetido ao procedimento cirúrgico. A recuperação vai depender da gravidade do caso, mas envolve repouso de 15 a 30 dias, com restrições à mastigação. Para praticar esportes, o recomendado é aguardar um intervalo de seis meses a partir da operação.
"O objetivo deste preparo com aparelho é colocar os dentes nas posições e inclinações corretas dentro dos ossos maxilares para que uma mordida ideal consiga ser estabelecida durante a cirurgia. Após 2 a 3 meses da cirurgia, o paciente retorna ao seu ortodontista (dentista que cuida do posicionamento dos dentes) para que sejam realizados os ajustes finais na arcada", orienta Pary.
O tratamento é definitivo, mas, especialmente no primeiro ano pós-cirúrgico, são necessárias revisões frequentes. O procedimento é contraindicado apenas para pacientes com problemas de saúde grave, que impossibilitem a realização de cirurgias.
"Os exemplos mais comuns de indicações para a cirurgia ortognática são o prognatismo mandibular (excesso de queixo), o retrognatismo mandibular (falta de queixo), e as alterações verticais da face, como o excesso vertical da maxila, que é bem característico pela presença de sorriso gengival e a inabilidade para fechar bem a boca", explica o cirurgião bucomaxilofacial Augusto Pary, especialista na técnica.
A primeira fase do tratamento, quando é usado o aparelho dentário, pode durar de 6 a 18 meses. Em seguida, o paciente é submetido ao procedimento cirúrgico. A recuperação vai depender da gravidade do caso, mas envolve repouso de 15 a 30 dias, com restrições à mastigação. Para praticar esportes, o recomendado é aguardar um intervalo de seis meses a partir da operação.
"O objetivo deste preparo com aparelho é colocar os dentes nas posições e inclinações corretas dentro dos ossos maxilares para que uma mordida ideal consiga ser estabelecida durante a cirurgia. Após 2 a 3 meses da cirurgia, o paciente retorna ao seu ortodontista (dentista que cuida do posicionamento dos dentes) para que sejam realizados os ajustes finais na arcada", orienta Pary.
O tratamento é definitivo, mas, especialmente no primeiro ano pós-cirúrgico, são necessárias revisões frequentes. O procedimento é contraindicado apenas para pacientes com problemas de saúde grave, que impossibilitem a realização de cirurgias.
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