sábado, 23 de novembro de 2013

ÔNIBUS DA GUANABARA QUE SAIU DE FORTALEZA SE ENVOLVE EM ACIDENTE NO PIAUÍ


De acordo com as informações, eram por volta das 5hs da manhã de sexta-feira (22/11), quando um ônibus da Empresa Guanabara, de placa OCK 5334, que saiu de Fortaleza às 19h30 de quinta-feira (21/11), sofreu um grave acidente entre o município de Cocal de Telha e Capitão de Campos.
Após sair da estrada, o ônibus ainda percorreu cerca de 100 metros mata a dentro parando somente ao colidir com uma árvore empestada de abelhas.

Nenhum passageiro ficou gravemente ferido, no entanto, o motorista ficou preso nas ferragens do ônibus por quase 2 horas, sendo atacado por um enxame de abelhas. O motorista, identificado apenas como M. Duarte, foi levado para o hospital da cidade de Campo Maior.

Fonte: Campo Maior em Foco 

Bispo de Iguatu proíbe missas de cura nas Igrejas








Rituais de cura, libertação e "repouso" no Espírito Santo são considerados pela Igreja como experiências individuais, sem promoção social e comunitária. Portanto, fogem à tradição das celebrações do catolicismo (Foto: Honório Barbosa)
O bispo da Diocese de Iguatu, dom João Costa, proibiu a celebração de missa de cura e libertação, orações em língua e "repouso" no Espírito Santo, ritos ligados à Renovação Carismática Católica (RCC). A decisão foi anunciada em carta circular enviada aos padres e religiosos. O documento foi lido durante a celebração de missas em 26 paróquias em 19 municípios para conhecimento da comunidade católica.

A decisão ocorreu em recente reunião do Colégio de Consultores da Diocese de Iguatu e provocou insatisfação entre os católicos que participavam das missas de cura e libertação. O documento apresenta orientações normativas sobre celebrações dentro e fora da igreja, segundo o que propõe a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Em Iguatu, na região Centro-Sul do Ceará, foram celebradas três missas de cura e libertação, reunindo centenas de católicos na Igreja Matriz de Senhora Sant´Ana. A liturgia era presidida pelo padre Samuel Cavalcante, pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo, na vizinha cidade de Jucás.

Havia expectativa de celebração na última terça-feira, dia 19, na Igreja Catedral de São José. A mudança para um templo maior era decorrente do crescimento do número de participantes. Entretanto, foi suspensa em decorrência da proibição.

Prudência
"Sempre tratei com respeito a Renovação Carismática e reconheço o bem que faz à Igreja Católica mas, como bispo, tenho que disciplinar e orientar a linha que convém à Diocese", explicou dom João Costa. "É preciso prudência", defendeu.

O bispo de Iguatu disse que segue orientações da CNBB e do Vaticano que têm documentos com orientações e limites às práticas da RCC. "Quis evitar exageros em celebrações nas igrejas", explicou dom João Costa. "Nos seus encontros, a Renovação Carismática pode fazer suas adorações e práticas".

Segundo a análise do vigário geral da Diocese de Iguatu, padre Afonso Queiroga, o documento assinado pelo bispo dom João Costa, acolhe a Renovação Carismática Católica, mas não aceita exageros e quer preservar a identidade da igreja diocesana de Iguatu. "A nossa caminhada é baseada nas orientações da CNBB, no cristianismo que não pode se distanciar da realidade social", observou.

O padre João Batista Moreira concorda com a decisão de suspender as missas de cura e libertação. "É preciso evitar que se caminhe para o misticismo e fanatismo", disse. "Milagres existem, mas o próprio Jesus fez curas e pediu que não se propagasse", afirmou.

Outro ponto abordado no documento trata do movimento pentecostal na Igreja Católica com o surgimento da Renovação Carismática. O texto expressa que são movimentos que dão ênfase ao subjetivismo e distanciam-se da realidade.

Repercussão
A decisão da Diocese de Iguatu obteve ampla repercussão nas redes sociais e chegou até o Vaticano. Em Iguatu, as opiniões são divididas entre aqueles que são favoráveis e contrários à suspensão das missas de cura e libertação. "Fiquei triste e lamento ao saber da decisão e confesso que não entendi, pois a missa é uma forma de expressar a fé em Deus, no Espírito Santo", disse a atendente de laboratório em Iguatu, Antonia Alves.

O empresário Gilson Alves participava das celebrações do padre Samuel Cavalcante e questionou: "Era algo irregular? Os padres sabiam que essas celebrações não podiam ser feitas?".

Para Alves, a Igreja deveria esclarecer melhor os católicos, conversando com os fiéis durante a liturgia.

A coordenadora da Pastoral da Criança, na Diocese de Iguatu, Alcileide Bezerra, concorda com a decisão da Diocese.

"A missa é para se viver o mistério pascoal de Cristo, numa dimensão social e missionária", defendeu ela.

O padre Samuel Cavalcante disse que celebrou apenas três missas e ficou surpreso com a decisão do bispo.

"Achei que foi precipitada, pois não usava mais o nome de cura e libertação, fiz correções sugeridas pelo bispo, evitando o passeio com o Santíssimo Sacramento e orações em língua", explicou. "Eu acato e respeito a decisão do bispo, procuro entender a sua decisão e estou pronto para servir à Diocese", afirmou o padre Samuel Cavalcante.

De acordo com o sacerdote, nas Dioceses de Crato, Quixadá e na própria Arquidiocese de Fortaleza há missas com orações espontâneas da RCC. "A minha preocupação é com a cura do coração, e não com a cura física", frisou o religioso.

A coordenação da Renovação Carismática Católica preferiu evitar comentários sobre a decisão da Diocese de Iguatu.

A CNBB oferece recomendações disciplinando práticas místicas no contexto da RCC: evitar a prática do "repouso no Espírito" na qual as pessoas parecem desmaiar durante os momentos de oração, mas permanecem conscientes do que ocorre em sua volta; preocupações exageradas com o demônio; orar e falar em línguas.

Fonte: Diário do Nordeste

Diretores de João Kleber trocam socos na Rede TV!








João Kleber no "Você na TV" (Foto: Divulgação)
O feriado de quarta-feira foi tenso nos interiores da Rede TV!. Não se fala em outra coisa lá dentro.

Dois diretores dos programas de João Kleber trocaram socos na emissora, em função de divergências à linha de trabalho.

Um queria uma coisa, o outro, outra, completamente diferente. No fim, resolvem tudo da pior maneira. Na troca de tapas, socos e pontapés. Agressões de lado a lado.

O diretor de programas Rafael Paladia e o diretor de imagem, Jorginho, foram os responsáveis por protagonizar essas cenas de pugilato.

No caso de Paladia, segundo fontes da coluna, já existem outros antecedentes na casa.  

A emissora, consultada, disse desconhecer o assunto, apesar de a pancadaria ter sido presenciada por várias pessoas.

Internamente, no entanto, se comenta que a direção da Rede TV! irá tomar as medidas disciplinares cabíveis ao caso.

Fonte: Coluna do Flávio Ricco no UOL

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