André Costa/// (Foto: Chinês/Agência Miséria)
Homem morreu a espera de socorro médico (Foto: Chinês/Agência Miséria)
Um homem de aproximadamente 40 anos morreu na tarde desta terça-feira,
26, no cruzamento das Ruas São Francisco e São José (Centro da cidade)
enquanto esperava socorro médico. De acordo com populares, o senhor –-
até o momento sem identificação -– teria passado mal na calçada e
aguardado por vários minutos o socorro médico que não chegou a tempo.
O comerciante Odovaldo Brasileiro conta que vários chamados foram feitos ao Corpo de Bombeiros e ao Hospital Tasso Jereissati (HTJ), também conhecido com Estefânia Rocha Lima. Indignado, Odovaldo avalia que há uma total falta de estrutura na saúde pública do município e pede para que as autoridades “olhem para as pessoas mais pobres, para dar fim a esse descaso que reina na nossa cidade”.
Ainda de acordo com o comerciante, a vítima estava na calçada desde as primeiras horas do dia, apresentando sinais de mal-estar. “Desde cedo esse senhor estava agonizando ai na calçada e a gente ligou inúmeras vezes, mas ninguém apareceu”. Neste ínterim, o homem veio a óbito. “Ele morreu a mingua, é um absurdo”, acrescenta. Odovaldo garantiu que a polícia militar só apareceu depois que a morte foi confirmada, por volta das 14 horas.
Informações extraoficiais apontam que a vítima era natural e residente da cidade de Várzea Alegre.
O comerciante Odovaldo Brasileiro conta que vários chamados foram feitos ao Corpo de Bombeiros e ao Hospital Tasso Jereissati (HTJ), também conhecido com Estefânia Rocha Lima. Indignado, Odovaldo avalia que há uma total falta de estrutura na saúde pública do município e pede para que as autoridades “olhem para as pessoas mais pobres, para dar fim a esse descaso que reina na nossa cidade”.
Ainda de acordo com o comerciante, a vítima estava na calçada desde as primeiras horas do dia, apresentando sinais de mal-estar. “Desde cedo esse senhor estava agonizando ai na calçada e a gente ligou inúmeras vezes, mas ninguém apareceu”. Neste ínterim, o homem veio a óbito. “Ele morreu a mingua, é um absurdo”, acrescenta. Odovaldo garantiu que a polícia militar só apareceu depois que a morte foi confirmada, por volta das 14 horas.
Informações extraoficiais apontam que a vítima era natural e residente da cidade de Várzea Alegre.
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