Demontier Tenório///(Foto: Agência Miséria)
O corpo de Lídia Maria foi encontrado com duas perfurações à faca no pescoço dentro de sua residência. (Foto: Agência Miséria)
O corpo da agricultora Lídia Maria Moreira da Silva, de 32 anos, foi
encontrado com duas perfurações à faca no pescoço dentro de sua
residência nas Casas Populares do Distrito de Pajeú na zona rural de
Araripe. A mãe dela tinha saído de casa e a encontrou morta por volta
das 10 horas quando retornou. No imóvel reside ainda um sobrinho da
mesma identificado apenas pelo nome de Rafael que estava dormindo.
Mesmo assim, este foi levado à presença do Delegado de Polícia Civil de Araripe e é tido como o principal suspeito do homicídio. Todavia nega envolvimento no crime que está envolto em mistério. Nem a mãe e nem o sobrinho sabem o que teria acontecido com Lídia, mas a polícia está investigando o caso por meio de inquérito instaurado ainda nesta terça-feira. A faca suja de sangue estava dentro da casa e a polícia ainda não sabe dizer se algo foi roubado do imóvel
O corpo da jovem foi recolhido pelo rabecão no necrotério do Hospital Lia Loiola de Alencar de Araripe para onde tinha sido levado. Ainda ontem terminou sendo necropsiado no Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro e devolvido à família para o devido sepultamento. Trata-se da segunda mulher assassinada este ano no Cariri já que, domingo (12), Raimunda Martins Lima, de 31 anos, a Pipiu, foi morta a tiros na porta de sua casa no bairro Timbaúbas em Juazeiro.
A última mulher assassinada em Araripe foi Ilma Moreira da Silva, de 42 anos, que era irmã de Lídia assassinada ontem. Este crime aconteceu no dia 23 de agosto do ano passado e a vítima residia na Rua 106 (Conjunto Cohab III). Ela foi morta a facadas pelo companheiro Aparecido Fernandes de Sousa que foi preso após ir até a casa de sua irmã, Francisca Fernandes, contar sobre o crime motivado por ciúmes.
Mesmo assim, este foi levado à presença do Delegado de Polícia Civil de Araripe e é tido como o principal suspeito do homicídio. Todavia nega envolvimento no crime que está envolto em mistério. Nem a mãe e nem o sobrinho sabem o que teria acontecido com Lídia, mas a polícia está investigando o caso por meio de inquérito instaurado ainda nesta terça-feira. A faca suja de sangue estava dentro da casa e a polícia ainda não sabe dizer se algo foi roubado do imóvel
O corpo da jovem foi recolhido pelo rabecão no necrotério do Hospital Lia Loiola de Alencar de Araripe para onde tinha sido levado. Ainda ontem terminou sendo necropsiado no Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro e devolvido à família para o devido sepultamento. Trata-se da segunda mulher assassinada este ano no Cariri já que, domingo (12), Raimunda Martins Lima, de 31 anos, a Pipiu, foi morta a tiros na porta de sua casa no bairro Timbaúbas em Juazeiro.
A última mulher assassinada em Araripe foi Ilma Moreira da Silva, de 42 anos, que era irmã de Lídia assassinada ontem. Este crime aconteceu no dia 23 de agosto do ano passado e a vítima residia na Rua 106 (Conjunto Cohab III). Ela foi morta a facadas pelo companheiro Aparecido Fernandes de Sousa que foi preso após ir até a casa de sua irmã, Francisca Fernandes, contar sobre o crime motivado por ciúmes.
´Foi chocante´, afirma fotógrafo que registrou raio matando turista
Rosangela, de 36 anos, foi atingida por um raio em Guarujá, SP. (Foto: Rogério Soares/Jornal A Tribuna)
O repórter fotográfico do Jornal A Tribuna Rogério Soares, responsável
por registrar o exato momento em que uma turista foi atingida por um
raio, no fim da tarde da última da segunda-feira (13), em uma praia de
Guarujá, no litoral de São Paulo, afirma que ficou ´chocado´ quando
analisou a câmera e observou o registro que havia conseguido.
Soares conta que estava fazendo fotos do movimento de pessoas durante a semana na praia da Enseada. Pouco tempo depois, começou a chover e cair muitos raios. “Eu estava na praia, quando começou a chover e eu voltei para o carro. Pensei em ir até o fim da praia e chamou a atenção o pessoal que continuou no local mesmo com a chuva. Por isso comecei a fazer a sequência de fotos”, comenta.
No momento da descarga elétrica, o repórter fotográfico conta ter se assustado por causa do barulho e do clarão causado pelo raio. Segundo ele, só depois de algum tempo foi possível perceber que tinha registrado o momento em que a turista foi atingida. “A gente acha que já viu tudo e vê uma vida indo embora assim. Foi chocante”, completa.
Essa não foi a primeira vez que Soares esteve presente em casos de acidente com raio neste local. Em janeiro de 2012, ele tinha participado da cobertura jornalística da morte de um menino de 13 anos. “Eu sabia que lá caíam muitos raios e, quando vi o pessoal na areia com uma caminhonete, comecei a registrar”, diz.
Em alerta com a situação, Soares espera que situações como essa não se repitam. “Espero que essa foto ofereça um tipo alerta para as pessoas, porque todos sabem que é perigoso estar na praia com esse tempo”, afirma.
Repórter fotográfico há 21 anos, ele diz que o incidente fará com que ele fique mais atento para as próximas vezes que estiver trabalhando. “A gente sabe que esses casos são perigosos. Eu estava abrigado dentro do carro, mas gera um tipo de receio para as próximas vezes que eu estiver fotografando”, finaliza.
Soares conta que estava fazendo fotos do movimento de pessoas durante a semana na praia da Enseada. Pouco tempo depois, começou a chover e cair muitos raios. “Eu estava na praia, quando começou a chover e eu voltei para o carro. Pensei em ir até o fim da praia e chamou a atenção o pessoal que continuou no local mesmo com a chuva. Por isso comecei a fazer a sequência de fotos”, comenta.
No momento da descarga elétrica, o repórter fotográfico conta ter se assustado por causa do barulho e do clarão causado pelo raio. Segundo ele, só depois de algum tempo foi possível perceber que tinha registrado o momento em que a turista foi atingida. “A gente acha que já viu tudo e vê uma vida indo embora assim. Foi chocante”, completa.
Essa não foi a primeira vez que Soares esteve presente em casos de acidente com raio neste local. Em janeiro de 2012, ele tinha participado da cobertura jornalística da morte de um menino de 13 anos. “Eu sabia que lá caíam muitos raios e, quando vi o pessoal na areia com uma caminhonete, comecei a registrar”, diz.
Em alerta com a situação, Soares espera que situações como essa não se repitam. “Espero que essa foto ofereça um tipo alerta para as pessoas, porque todos sabem que é perigoso estar na praia com esse tempo”, afirma.
Repórter fotográfico há 21 anos, ele diz que o incidente fará com que ele fique mais atento para as próximas vezes que estiver trabalhando. “A gente sabe que esses casos são perigosos. Eu estava abrigado dentro do carro, mas gera um tipo de receio para as próximas vezes que eu estiver fotografando”, finaliza.
Fotógrafo visitou a mesma praia um dia depois da morte causada por raio. (Foto: Reprodução / TV Tribuna)
Morte
A turista Rosângela Biavati, de 36 anos, morreu nesta segunda-feira (13) após ser atingida por uma descarga elétrica na praia da Enseada. Segundo o marido dela, Leandro Lopes, a esposa estava na água porque tentava retirar as crianças do mar, exatamente por causa do perigo oferecido pelos raios.
Fonte: G1 Santos
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