Uma reunião de mulheres transgêneras foi marcada por uma invasão policial em Riad, capital da Arábia Saudita. Duas foram fechadas em sacos plásticos e espancadas até a morte. Apenas 11 foram libertadas após o pagamento da fiança.
Os agentes fizeram campana em uma casa de repouso para ver se estava ocorrendo uma reunião de ativistas trans e direitos envolvendo gêneros. Após entrarem no espaço, eles obrigaram todas a tirarem as roupas e as joias.
Na Arábia Saudita, a monarquia da família Saud tem como pena de morte para os gays. E também considera crime usar roupas consideradas de outro gênero.
As 35 mulheres trans, quase todas de origem paquistanesa, foram presas e levadas para a prisão. Apenas 11 foram soltas após pagar uma finança de cerca de 40 €. E 22 ainda estão reclusas.
Amna, de 35 anos, e Meeno, de 26, foram ensacadas, torturadas e agredidas até a morte. A notícia foi divulgada pela mídia no Paquistão e pelo site Pride online. “Torturando humanos e jogando em sacos para bater é desumano”, disse Qamar Naseem, ativista transgênera pasquistanesa.
Ela diz que continua preocupada com as outras 22 presas, mas admitiu: “Ninguém tem o compromisso de salvá-las, porque a vida de uma pessoa trans não tem valor nenhum para ninguém, nem mesmo para o nosso governo. A vida de uma pessoa trans é a morte”.
Qamar afirmou eu tem contatado a Comissão Nacional dos Direitos Humanos para falar sobre a situação. E ainda aguarda uma resposta.
Os agentes fizeram campana em uma casa de repouso para ver se estava ocorrendo uma reunião de ativistas trans e direitos envolvendo gêneros. Após entrarem no espaço, eles obrigaram todas a tirarem as roupas e as joias.
Na Arábia Saudita, a monarquia da família Saud tem como pena de morte para os gays. E também considera crime usar roupas consideradas de outro gênero.
As 35 mulheres trans, quase todas de origem paquistanesa, foram presas e levadas para a prisão. Apenas 11 foram soltas após pagar uma finança de cerca de 40 €. E 22 ainda estão reclusas.
Amna, de 35 anos, e Meeno, de 26, foram ensacadas, torturadas e agredidas até a morte. A notícia foi divulgada pela mídia no Paquistão e pelo site Pride online. “Torturando humanos e jogando em sacos para bater é desumano”, disse Qamar Naseem, ativista transgênera pasquistanesa.
Ela diz que continua preocupada com as outras 22 presas, mas admitiu: “Ninguém tem o compromisso de salvá-las, porque a vida de uma pessoa trans não tem valor nenhum para ninguém, nem mesmo para o nosso governo. A vida de uma pessoa trans é a morte”.
Qamar afirmou eu tem contatado a Comissão Nacional dos Direitos Humanos para falar sobre a situação. E ainda aguarda uma resposta.
Fonte: About Neto Lucon
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