Linda (Bruna Liznmeyer) está conhecendo um novo mundo desde que começou a
conviver com Rafael (Rainer Cadete). E a nova curiosidade dela é sobre
beijos, amor... E isso acontece após ver o primo, Jonathan (Thalles
Cabral), beijando a namorada no casamento da avó deles.
Ao encontrar o advogado após a festa, Linda vai para a praça perto da
casa em que vive e pergunta se ele já beijou alguém da mesma forma como o
primo. Nervoso, Rafael responde que já beijou uma namorada, o que
desperta ainda mais a curiosidade de Linda.
Os dois vão ficando cada vez mais próximos, até que ela faz um pedido.
"Eu quero beijar Rafael. Beijar você. Eu gosto de você, Rafael", diz a
jovem. Ele corresponde e os dois tocam os lábios. O belo momento dura
até Leila (Fernanda Machado) e Neide (Sandra Corveloni) aparecerem se
depararem com a cena. "Linda! Que pouca vergonha é essa?", grita a mãe.
Não perca as cenas, que vão ao ar a partir de sexta-feira, dia 10 de janeiro.
DOIS HOMENS SÃO ASSASSINADOS A TIROS NA ZONA LESTE DE TERESINA
O
resultado da descoberta de uma fábrica clandestina de armas foi
apresentado pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). A fábrica
funcionava na zona rural do Município de Ocara (a 95Km da Capital).
Francival Avelino da Silva, 45, apontado como o ´armeiro´, foi preso em
flagrante, porém já está em liberdade por determinação judicial. Segundo
a Polícia, o arsenal era produzido para ser vendido ou alugado para
quadrilhas responsáveis pelos ataques a bancos ocorridos no Interior
cearense no ano passado, em várias regiões.
Nas
buscas que resultaram na descoberta da fábrica, nada menos, que 24
armas de fogo foram apreendidas pela Polícia Civil, sendo que quatro
delas ainda estavam na fase de montagem.
Confirmação
Na
entrevista coletiva, realizada na última quinta-feira, o titular da
DRF, delegado George Monteiro, informou que recebeu denúncias de que
armeiros estariam "trabalhando" para quadrilhas de assaltantes de
bancos. A partir daí, foi montada a operação. O delegado Danilo
Rafanelle comandou as investigações em Ocara.
A
constatação de que armeiros estariam fabricando escopetas e outros
apetrechos para bandidos surgiu quando foram apreendidas armas usadas no
ataque violento na cidade de Ararendá (334Km da Capital). O assalto
culminou na morte de um policial militar e de morador. Na caçada aos
criminosos, cinco deles também acabaram sendo mortos. O grupo tentou
explodir a agência do Bradesco, mas fugiu e trocou tiros com policiais
militares durante um confronto armado.
"Um
dos fuzis apreendidos com a quadrilha apresentava uma peça artesanal",
lembrou George Monteiro, lembrando que este detalhe no arsenal foi
importante para a descoberta de que bandidos estariam produzindo suas
próprias armas para os ataques ao estilo do ´novo cangaço´, nas cidades
de pequeno e médio porte do Interior cearense, nos roubos a bancos.
Ainda
de acordo com o delegado, no momento em que os inspetores da DRF
chegaram à casa de Francival Avelino, encontraram 10 submetralhadoras
prontas e duas por montar. Também havia ali 10 rifles montados e dois
ainda semiprontos. Dois silenciadores foram encontrados no local. Os
delegados ficaram impressionados com a qualidade das armas.
Conhece bem
Além
dos reparos, Francival Avelino passou a fabricar as armas de alguns
meses para cá. Os preços por casa peça variavam entre R$ 2 mil e R$ 3
mil. O acusado usava a garagem de casa como oficina. "Ele tem muito
conhecimento. A partir disso passou também a fabricar as armas", frisou o
delegado Danilo Rafanelle.
O
titular da DRF salientou que as investigações prosseguem,
principalmente porque outros armeiros são suspeitos de envolvimento com
organizações criminosas, que agem em cidades do Interior do Nordeste.
Regiões
Ainda
de acordo com a Polícia, s peças fabricadas por Francival Avelino eram
utilizadas por bandidos que cometiam crimes na região de Morada Nova e
Vale do Jaguaribe. Além das armas, as munições eram recarregadas no
local. "São peças de vários calibres, principalmente de armas de uso
restrito", lembrou George Monteiro. O material será submetido à perícia.
Fonte: DN
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