A Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu uma tonelada de maconha na
madrugada deste sábado (21) na BR-060, em Goiás, e prendeu um médico
suspeito de liderar associação de tráfico de drogas. Segundo a polícia,
esta é a maior apreensão de maconha em 2013. O médico foi localizado no
Jardim Ingá, Entorno do DF. Outro suspeito de participação no tráfico
foi preso na Cidade Ocidental, também no Entorno.
De acordo com a polícia, a maconha estava sendo trazida de Mato Grosso do Sul para ser vendida no DF quando o eixo do caminhão que carregava a droga quebrou. O veículo foi abandonado em Goiás, na rodovia BR-060. A polícia informou que foi até o local por já estar investigando o caso e monitorando o transporte da droga.
O delegado da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) da Polícia Civil, Rodrigo Bonach, informou que o médico preso é recém-formado, tem 25 anos e concluiu a graduação no Paraguai. Ele não fez exame de revalidação do diploma no Brasil e contou à polícia que chegou a clinicar em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, usando a assinatura de outro médico.
“Verificamos que esse médico era o líder dessa associação criminosa. Ele que adquiria a droga na região fronteiriça de Mato Grosso do Sul, tratava de toda a logística para a remessa ao DF e aqui revendia para outros traficantes”, declarou Bonach.
Segundo a polícia, o médico não possui passagem pela polícia. O outro suspeito preso tem passagem por latrocínio e corrupção de menores. Os dois serão indiciados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte de armas. Também foram apreendidas duas armas com os suspeitos: uma pistola 380 e outra pistola calibre 9 milímetros. A polícia apreendeu, ainda, mais de 200 cartuchos de munição.
As apreensões e prisões fazem parte da Operação Hipócrates, nome do estudioso da Grécia Antiga que é considerado um dos pais da medicina. Foram três meses de investigação. Segundo a Cord, a maconha seria repassada para outros traficantes do Gama, no Distrito Federal, e para cidades goianas do Entorno.
Fonte: G1
De acordo com a polícia, a maconha estava sendo trazida de Mato Grosso do Sul para ser vendida no DF quando o eixo do caminhão que carregava a droga quebrou. O veículo foi abandonado em Goiás, na rodovia BR-060. A polícia informou que foi até o local por já estar investigando o caso e monitorando o transporte da droga.
O delegado da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) da Polícia Civil, Rodrigo Bonach, informou que o médico preso é recém-formado, tem 25 anos e concluiu a graduação no Paraguai. Ele não fez exame de revalidação do diploma no Brasil e contou à polícia que chegou a clinicar em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, usando a assinatura de outro médico.
“Verificamos que esse médico era o líder dessa associação criminosa. Ele que adquiria a droga na região fronteiriça de Mato Grosso do Sul, tratava de toda a logística para a remessa ao DF e aqui revendia para outros traficantes”, declarou Bonach.
Segundo a polícia, o médico não possui passagem pela polícia. O outro suspeito preso tem passagem por latrocínio e corrupção de menores. Os dois serão indiciados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte de armas. Também foram apreendidas duas armas com os suspeitos: uma pistola 380 e outra pistola calibre 9 milímetros. A polícia apreendeu, ainda, mais de 200 cartuchos de munição.
As apreensões e prisões fazem parte da Operação Hipócrates, nome do estudioso da Grécia Antiga que é considerado um dos pais da medicina. Foram três meses de investigação. Segundo a Cord, a maconha seria repassada para outros traficantes do Gama, no Distrito Federal, e para cidades goianas do Entorno.
Fonte: G1
Mais dois torcedores envolvidos em briga são apresentados em Joinville
Mais dois torcedores indiciados pela Operação Cartão Vermelho foram
apresentados em Joinville, no Norte catarinense. São 24 torcedores
presos suspeitos de envolvimento na briga entre torcidas na Arena
Joinville, segundo a Polícia Civil. Entre eles está Willian Batista da
Silva, de 19 anos, que ficou cinco dias internado após a briga entre as
torcidas do Vasco e Atlético-PR no dia 8 de dezembro.
O vascaíno Thyago Almeida Rosa da Silva, preso no Rio de Janeiro, e o torcedor do Atlético-PR Leonardo Borges, que se entregou à polícia, foram levados para o presídio de Joinville na sexta-feira (20). Segundo o Delegado Regional de Joinville, Dirceu Silveira, coordenador da operação, pelo menos 31 torcedores foram denunciados. Desses, 24 foram presos, sendo 23 levados para Santa Catarina. Três torcedores foram presos em flagrante no dia da briga.
Na última quinta-feira (19) a Polícia Civil catarinense, com apoio das Polícias Civil do Paraná e Rio de Janeiro, deflagrou a Operação Cartão Vermelho para cumprir mandados de busca e apreensão e 19 mandados de prisão preventiva.
Ferido foi presoWillian Batista está entre os torcedores presos na quinta-feira (19) no Paraná e encaminhado a Santa Catarina. Diagnosticado com fratura no crânio, William recebeu alta no dia 13, após ficar cinco dias internado, e foi para casa em Curitiba (PR). Se condenado, Willian deve cumprir pena em Joinville, onde está preso preventivamente.
O inquérito policial apura os crimes de tentativa de homicídio, degradação do patrimônio público, incitação à violência, associação criminosa e o artigo 41 do Estatuto do Torcedor que trata de promover a desordem e perturbação em praças esportivas.
Pena deve ser cumprida em SCSegundo o delegado Dirceu, será apurada a particularidade da ação de cada suspeito na briga de torcidas. “Quem vai decidir a somatória das penas é o juiz da 1ª Vara Criminal. Se condenados, todos devem cumprir pena em Santa Catarina”, explica o delegado Dirceu. A polícia continua a procura dos sete foragidos. De acordo com Dirceu, a maioria deles tem endereço primário no Rio de Janeiro.
Na noite de sexta (20) um torcedor foi preso no Rio de Janeiro e deve ser encaminhado ao presídio Regional de Joinville, onde estão 23 presos que devem ficar à disposição da Justiça. Dois presos são catarinenses. “A Polícia Civil catarinense é a primeira a tomar uma providência enérgica em relação a este tipo de comportamento nos estádios. Que sirva de exemplo para outros estados brasileiros”, disse Dirceu Silveira, durante uma coletiva de imprensa realizada na sede da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), em Florianópolis, na sexta (20).
Todos os procurados pela polícia foram identificados como participantes da briga generalizada que paralisou o jogo entre Atlético-PR e Vasco da Gama, no dia 8 de dezembro, domingo. O jogo ocorreu em Santa Catarina, pois o Atlético-PR tinha perdido o mando de campo. Com a briga o jogo ficou parado por mais de uma hora. O conflito resultou em quatro feridos. A sentença destaca que a manutenção da prisão é necessária para garantir a ordem pública. Além disso, o texto destaca que os crimes cometidos são de extrema gravidade.
Fonte: UOL
O vascaíno Thyago Almeida Rosa da Silva, preso no Rio de Janeiro, e o torcedor do Atlético-PR Leonardo Borges, que se entregou à polícia, foram levados para o presídio de Joinville na sexta-feira (20). Segundo o Delegado Regional de Joinville, Dirceu Silveira, coordenador da operação, pelo menos 31 torcedores foram denunciados. Desses, 24 foram presos, sendo 23 levados para Santa Catarina. Três torcedores foram presos em flagrante no dia da briga.
Na última quinta-feira (19) a Polícia Civil catarinense, com apoio das Polícias Civil do Paraná e Rio de Janeiro, deflagrou a Operação Cartão Vermelho para cumprir mandados de busca e apreensão e 19 mandados de prisão preventiva.
Ferido foi presoWillian Batista está entre os torcedores presos na quinta-feira (19) no Paraná e encaminhado a Santa Catarina. Diagnosticado com fratura no crânio, William recebeu alta no dia 13, após ficar cinco dias internado, e foi para casa em Curitiba (PR). Se condenado, Willian deve cumprir pena em Joinville, onde está preso preventivamente.
O inquérito policial apura os crimes de tentativa de homicídio, degradação do patrimônio público, incitação à violência, associação criminosa e o artigo 41 do Estatuto do Torcedor que trata de promover a desordem e perturbação em praças esportivas.
Pena deve ser cumprida em SCSegundo o delegado Dirceu, será apurada a particularidade da ação de cada suspeito na briga de torcidas. “Quem vai decidir a somatória das penas é o juiz da 1ª Vara Criminal. Se condenados, todos devem cumprir pena em Santa Catarina”, explica o delegado Dirceu. A polícia continua a procura dos sete foragidos. De acordo com Dirceu, a maioria deles tem endereço primário no Rio de Janeiro.
Na noite de sexta (20) um torcedor foi preso no Rio de Janeiro e deve ser encaminhado ao presídio Regional de Joinville, onde estão 23 presos que devem ficar à disposição da Justiça. Dois presos são catarinenses. “A Polícia Civil catarinense é a primeira a tomar uma providência enérgica em relação a este tipo de comportamento nos estádios. Que sirva de exemplo para outros estados brasileiros”, disse Dirceu Silveira, durante uma coletiva de imprensa realizada na sede da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), em Florianópolis, na sexta (20).
Todos os procurados pela polícia foram identificados como participantes da briga generalizada que paralisou o jogo entre Atlético-PR e Vasco da Gama, no dia 8 de dezembro, domingo. O jogo ocorreu em Santa Catarina, pois o Atlético-PR tinha perdido o mando de campo. Com a briga o jogo ficou parado por mais de uma hora. O conflito resultou em quatro feridos. A sentença destaca que a manutenção da prisão é necessária para garantir a ordem pública. Além disso, o texto destaca que os crimes cometidos são de extrema gravidade.
Fonte: UOL
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