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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Briga de famílias culminou em mortes e ameaças


A Polícia Civil prendeu oito pessoas e apreendeu mais de mil munições, além de dez armas. A ofensiva aconteceu em Fortaleza, Banabuiú, Quixadá e em Balsas, no Maranhão. Os presos estão envolvidos em uma briga entre duas famílias. O conflito acontece desde 1999, quando aconteceu uma intervenção policial. Entre os presos, constam dois policiais militares. 

Os agentes de segurança foram identificados como Everaldo Moreira Florêncio (48), com antecedentes criminais por homicídio doloso; e Edwardes Moreira Florêncio (47), com antecedentes criminais por homicídio doloso. Além da dupla de policiais, foram presos: Adriano Pereira Negreiros (34) com antecedentes criminais por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito; Antônio Heldo de Paula Lima (47), com antecedentes criminais por posse irregular de arma de fogo de uso permitido; Edivardo Florêncio de Almeida (74), com antecedentes criminais por homicídio doloso e receptação; Enivaldo Moreira Florêncio (46), com antecedentes criminais por homicídio doloso e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido; James de Oliveira Bandeira (30), com antecedentes criminais por dois homicídios dolosos e Sara Raquel Florêncio Oliveira (30), sem antecedentes criminais. 

Conforme as investigações desenvolvidas pela Polícia Civil, desde que o conflito se iniciou, vários crimes foram cometidos. “De lá pra cá, vem se arrastando homicídios, tentativas de homicídios e ameaças. Entre os crimes investigados contra os presos, estão dois ocorridos em 2018 e outros dois ocorridos este ano. Todos os crimes ocorreram na região de Quixadá e Banabuiú, no Sertão Central do Estado”, explicou o delegado Márcio Lopes. 

No total, a Polícia Civil apreendeu dez armas – sendo um fuzil, duas pistolas, três revólveres, uma carabina e três escopetas – além de mais de mil munições de calibres variados, a quantia de R$ 7,8 mil e um veículo Toyota Hilux. Todo o material e os presos foram conduzidos para a sede do DHPP, onde foram ouvidos e, em seguida, encaminhados aos respectivos locais de custódia. A Polícia Civil mantêm as investigações a fim de esclarecer outros crimes em que o grupo possa estar envolvido.

Com informações Cnews

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