Novo vídeo do Estado Islâmico mostra criança recrutada pelo grupo
decapitando soldado sírio, segundo o Observatório Sírio dos Direitos
Humanos. Uma criança-soldado recrutada pelo grupo Estado Islâmico
aparentemente decapitou um oficial do Exército sírio, primeira
ocorrência do tipo já documentada, disse nesta sexta-feira (17) o
fundador do grupo de monitoramento do conflito na Síria, o Observatório
Sírio de Direitos Humanos (OSDH). A criança está entre os centenas dos
chamados “filhotes do Califado”, jovens cujas idades variam de cerca de
10 anos até a adolescência que recebem treinamento militar e são
doutrinados no pensamento extremista, após serem recrutados perto de
escolas, mesquitas e em áreas públicas onde o Estado Islâmico opera.
Imagens divulgadas pelo grupo militante na província de Homs, centro da
Síria, mostraram uma criança, aparentemente com cerca de 10 anos, em
uniforme camuflado, segurando uma cabeça humana e uma faca manchada de
sangue.
Criança parece decapitar soldado sírio em novo vídeo do grupo Estado Islâmico (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz). O oficial sírio foi capturado pelo grupo militante após a tomada de controle da cidade de Palmira, em maio, a leste de Homs, de acordo com Rami Abdul Rahman, chefe do OSDH, com sede na Grã-Bretanha. Ele disse ter recebido uma cópia do vídeo.
“Este é o primeiro caso do tipo de uma decapitação feita por uma criança”, disse Rahman. O Estado Islâmico tem decapitado ou fuzilado civis e combatentes sírios, trabalhadores humanitários estrangeiros e jornalistas.
Vídeos divulgados pelo grupo no passado mostraram crianças observando ou participando de algumas das matanças.
REUTERS
Lula recebeu com "surpresa" abertura de investigação
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu com surpresa a
notícia de que a Procuradoria da República no Distrito Federal abriu um
procedimento investigatório criminal (PIC) para apurar suposto tráfico
de influência do ex-presidente.
Segundo a assessoria do ex-presidente, a avaliação é que a procuradora não teve tempo hábil
para analisar a documentação que foi entregue por Lula para explicar
sua relação com a construtora Odebrecht em viagens internacionais.
"Acabamos de entregar todas as informações solicitadas pela procurada
Mirela de Carvalho Aguiar. Consideramos que ela teve pouco tempo para
analisar esse material, que ficou bastante extenso e detalhado", afirmou
a assessoria de Lula.
O
ex-presidente diz entender que faz parte das atribuições do Ministério
Público investigar denúncias, mas reforçou que suas atividades não foram
ilegais. "Temos certeza absoluta da legalidade e lisura de todas as
nossas atividades", informou o Instituto Lula.
A suspeita é de que a Odebrecht teria obtido vantagens com
agentes públicos de outros países por meio de influência do
ex-presidente Lula. Reportagem do jornal O Globo revelou recentemente
que o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino
Alencar acompanhou o ex-presidente Lula em um périplo por Cuba,
República Dominicana e Estados Unidos, em janeiro de 2013.
A empresa teria
pagado as despesas do voo do ex-presidente, mesmo não sendo uma viagem
de trabalho para a empreiteira. No documento do voo, está registrado
como "passageiro principal: voo completamente sigiloso." A empreiteira é
uma das investigadas na Operação Lava Jato. Com informações do Estadão
Conteúdo.
Fonte: MSN Notícias
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