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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

HOMEM ADVERTE MOTORISTA SOBRE RISCOS NO TRÂNSITO MINUTOS ANTES DELE SE ENVOLVER EM ACIDENTE QUE MATOU SEU PAI


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João Ribeiro dos Santos de 74 anos, morador da comunidade de Cantinho em Cristópolis, morreu perto do meio – dia desta quinta-feira, 13, no Hospital do Oeste em Barreiras, após sofrer acidente de trânsito no trevo de acesso a Cotegipe.

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Sua motocicleta Honda BIZ, placa JOD 8968 de Cristópolis bateu contra um Chevrolet Classic, placa JGG 3275 de Brasília, DF, conduzido por Antônio Francisco de Souza, morador da cidade de Barreiras, por volta das 08h 20 de ontem.

O condutor da moto foi socorrido por equipes do SAMU da cidade de Wanderley e de Cristópolis e levado ao Hospital Antônio José de Araújo em Cristópolis, mas em seguida, o encaminharam em estado grave para o HO, numa ambulância comum, porém, pediram apoio de uma Unidade Móvel de Terapia Intensiva. A vítima chegou a passar por uma cirurgia antes de chegar ao hospital.
Talvez por coincidência ou predição, o filho de João Ribeiro, o senhor Nivaldo Santos, se encontrou com o motorista do Classic e sua esposa no Fórum de Cristópolis e alertou ao mesmo sobre os perigos da BR e cuidados que deveria ter para evitar acidentes. Dez minutos depois, foi informado que seu pai tinha sido acidentado, e para maior surpresa, por aquele motorista a quem acabara de aconselhar.
O corpo do idoso foi transladado para realização de exames no IML regional de Barreiras. Assim que for liberado será velado na residência da família na localidade de Cantinho. O sepultamento está previsto para amanhã à tarde.

Alô Alô Salomão. Fotos: Flávio Vasco

O QUE ACONTECERIA NA SUÉCIA COM O JUIZ PARADO NUMA BLITZ NO RIO


A agente de trânsito e o juiz
Por Claudia Wallin, de Estocolmo

”Por que o Rei não fez o teste do bafômetro na hora?”, perguntou certa vez um repórter do jornal sueco Expressen ao Rei da Suécia, Carl XVI Gustaf, no dia seguinte a um pequeno acidente de trânsito protagonizado pelo monarca. Um dia normal na Suécia, onde autoridades não têm complexo de Deus e a síndrome do ”você-sabe-com-quem-está-falando” é tão improvável quanto a volta dos mortos ou a autocrítica dos cretinos.

O episódio da agente de trânsito condenada por danos morais após abordar um juiz em uma blitz da Lei Seca, na zona sul do Rio de Janeiro, demonstra que alguns magistrados brasileiros parecem pensar que são deuses – e que muitos têm a certeza de que são.
Quando foi parado, o juiz e guardião da lei João Carlos de Souza Corrêa dirigia sem a carteira de habilitação, sem placa no carro, e sem os documentos do veículo. Diante do óbvio delito, a agente do Detran Luciana Silva Tamburini informou o juiz que o carro teria que ser apreendido. Houve um entrevero verbal. Segundo Luciana, o juiz, irritado, se identificou como magistrado e deu voz de prisão a ela. O juiz reclama que a agente teria dito que ele era ”juiz, mas não Deus”. O caso ocorreu em 2011.

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