O aposentado Luiz Francisco Custódio, conhecido por "Luiz Caído", de 60
anos, foi morto com um golpe de foice no pescoço, na manhã desta
quarta-feira (12), no sítio Barroquinha, zona rural de Lagoa.
A Redação do Portal Liberdade Pb apurou junto à polícia militar que o crime foi cometido por volta das 10h30, após uma discussão entre a vítima e o acusado, Gilvan José de Oliveira, de 45 anos, vulgo "Dubom", que mora no mesmo local.
Ainda segundo a PM, o motivo do assassinato teria sido por disputa de terras na referida comunidade. Luiz foi atingido com uma foiçada na garganta e teve morte imediata. O acusado foi preso minutos depois pela guarnição da polícia militar de Lagoa e encaminhado à delegacia de Pombal, onde será autuado em flagrante por homicídio. O corpo do idoso foi removido para o IML e depois será liberado para sepultamento.Fonte;Naldo Silva / Portal Liberdade Pb
A Redação do Portal Liberdade Pb apurou junto à polícia militar que o crime foi cometido por volta das 10h30, após uma discussão entre a vítima e o acusado, Gilvan José de Oliveira, de 45 anos, vulgo "Dubom", que mora no mesmo local.
Ainda segundo a PM, o motivo do assassinato teria sido por disputa de terras na referida comunidade. Luiz foi atingido com uma foiçada na garganta e teve morte imediata. O acusado foi preso minutos depois pela guarnição da polícia militar de Lagoa e encaminhado à delegacia de Pombal, onde será autuado em flagrante por homicídio. O corpo do idoso foi removido para o IML e depois será liberado para sepultamento.Fonte;Naldo Silva / Portal Liberdade Pb
Crato-CE: Confirmados três casos de calazar, sem nenhum registro de morte
Robson Roque
A Secretaria de Saúde do Crato confirmou três casos de Leishmaniose
Visceral, doença popularmente conhecida como calazar de janeiro a
outubro deste ano. Há duas formas de leishmaniose: a tegumentar, ou
cutânea, e a visceral. A tegumentar é uma doença infecciosa, não
contagiosa, transmitida por diversas espécies de protozoários do gênero
Leishmania, que acometem o homem e provocam úlceras na pele e nas
mucosas das vias aéreas superiores.
Foram, no total, 33 casos, sendo 30 da tegumentar e três da visceral. Os meses de junho e outubro foram os de maior incidência da doença com seis casos registrados na cidade cratense onde está em curso a vacinação antirrábica para cães e gatos.
De acordo com dados do próprio setor de endemias do município esse número poderia ser maior não fosse ação dos agentes em combater o mosquito lutzomyia, transmissor da doença, como afirma um dos coordenadores do órgão de combate a doenças do tipo, Vicente Ferreira.
“A partir do momento que a gente tem conhecimento do caso, já fazemos a investigação para saber se é caso é da localidade ou importado e, quando detectamos que é local, já fazemos uma barreira, uma dedetização da área que a gente delimita para cortar a cadeia de transmissão. Isso vem sendo pouco e os casos são poucos”, explica.
Sobre os casos da doença em sua forma mais grave, a visceral, Vicente Ferreira disse que o numero de registro é considerado pequeno e informa que não foi registrado óbito na cidade por conta da doença.
“São casos mais difíceis e não é tão frequente quanto a tegumentar. Temos apenas três casos no ano, um em maio e outro em agosto. Até para identificar o caso é mais difícil”, diz Ferreira.
O coordenador reclama, ainda, da falta de kits para detectar o calazar, que são vindos diretamente de órgãos dos governos federal e estadual e chegam às cidades em número menor do que o desejado.
“Nós temos alguns kits, mas os problemas desses kits é geral porque falta muito e quanto vem, vem em pequena quantidade e não dá para fazer a cobertura do município”, encerra
Foram, no total, 33 casos, sendo 30 da tegumentar e três da visceral. Os meses de junho e outubro foram os de maior incidência da doença com seis casos registrados na cidade cratense onde está em curso a vacinação antirrábica para cães e gatos.
De acordo com dados do próprio setor de endemias do município esse número poderia ser maior não fosse ação dos agentes em combater o mosquito lutzomyia, transmissor da doença, como afirma um dos coordenadores do órgão de combate a doenças do tipo, Vicente Ferreira.
“A partir do momento que a gente tem conhecimento do caso, já fazemos a investigação para saber se é caso é da localidade ou importado e, quando detectamos que é local, já fazemos uma barreira, uma dedetização da área que a gente delimita para cortar a cadeia de transmissão. Isso vem sendo pouco e os casos são poucos”, explica.
Sobre os casos da doença em sua forma mais grave, a visceral, Vicente Ferreira disse que o numero de registro é considerado pequeno e informa que não foi registrado óbito na cidade por conta da doença.
“São casos mais difíceis e não é tão frequente quanto a tegumentar. Temos apenas três casos no ano, um em maio e outro em agosto. Até para identificar o caso é mais difícil”, diz Ferreira.
O coordenador reclama, ainda, da falta de kits para detectar o calazar, que são vindos diretamente de órgãos dos governos federal e estadual e chegam às cidades em número menor do que o desejado.
“Nós temos alguns kits, mas os problemas desses kits é geral porque falta muito e quanto vem, vem em pequena quantidade e não dá para fazer a cobertura do município”, encerra
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