O milionário britânico de origem indiana Shrien Dewani, acusado de
mandar matar sua mulher, ex-modelo Anni Dewani, durante a lua de mel dos
dois na África do Sul em 2010, será levado a julgamento pelo crime,
determinou a justiça local, segundo o jornal britânico "Daily Mail".
Um painel sobre a saúde mental do acusado decidiu de maneira unânime que o empresário de 34 anos não tem problemas mentais e deve ser julgado pelo crime, o que deve ocorrer em outubro.
A irmã de Anni, Ami Denborg, disse que a decisão é um alívio para a família, “Estamos esperando por isso há bastante tempo. Sei que será difícil, mas ainda queremos que o julgamento comece par que tenhamos a informação que queremos, para sabermos o que realmente aconteceu. Sinto que estamos caminhando. Ainda há um longo caminho, mas pelo menos tivemos um passo na direção certo, isso me parece ser um grande passo na direção certa”, disse a jovem.
Em 2012, um sul-africano foi condenado pelo crime. Segundo a acusação, Xolile Mngeni, de 25 anos, foi contratado por Shrien Dewani para matar sua mulher em um ataque que simulou um sequestro em Cidade do Cabo. A jovem foi baleada em um táxi. Mngeni foi condenado por assassinato premeditado, além de roubo e posse ilegal de arma de fogo.
O marido de Anni, Shrien Dewani, chegou a ficar detido em uma clínica de segurança para pessoas com problemas mentais em Bristol, no Reino Unido, mas acabou sendo extraditado para a África do Sul em abril. Ele nega sua participação no crime.
Fonte: G1
Um painel sobre a saúde mental do acusado decidiu de maneira unânime que o empresário de 34 anos não tem problemas mentais e deve ser julgado pelo crime, o que deve ocorrer em outubro.
A irmã de Anni, Ami Denborg, disse que a decisão é um alívio para a família, “Estamos esperando por isso há bastante tempo. Sei que será difícil, mas ainda queremos que o julgamento comece par que tenhamos a informação que queremos, para sabermos o que realmente aconteceu. Sinto que estamos caminhando. Ainda há um longo caminho, mas pelo menos tivemos um passo na direção certo, isso me parece ser um grande passo na direção certa”, disse a jovem.
Em 2012, um sul-africano foi condenado pelo crime. Segundo a acusação, Xolile Mngeni, de 25 anos, foi contratado por Shrien Dewani para matar sua mulher em um ataque que simulou um sequestro em Cidade do Cabo. A jovem foi baleada em um táxi. Mngeni foi condenado por assassinato premeditado, além de roubo e posse ilegal de arma de fogo.
O marido de Anni, Shrien Dewani, chegou a ficar detido em uma clínica de segurança para pessoas com problemas mentais em Bristol, no Reino Unido, mas acabou sendo extraditado para a África do Sul em abril. Ele nega sua participação no crime.
Fonte: G1
Camilo e Eunício travam disputa jurídica no TRE
Na sessão de ontem, juízes do TRE reformaram decisão anterior e
garantiram a candidatura do vereador John Monteiro. (Foto: Kléber
Gonçalves)
As duas maiores coligações que disputam o Governo do Estado têm
protagonizado uma intensa luta jurídica no Tribunal Regional Eleitoral
(TRE). Até ontem, as denúncias feitas ao Juizado Auxiliar da Propaganda
Eleitoral já resultaram num total de 25 representações motivadas por
propagandas irregulares e em mais 75 com acusações de conduta vedada,
algumas através da Internet.
Nos últimos dias, o número de denúncias também aumentou significativamente. Até o começo de agosto, o juizado havia recebido148 petições e, 12 dias depois, o número já chegou a 574, mas a maioria não chegou a se transformar em representação, momento em que é necessário o julgamento.
Do total de petições, 78 foram arquivadas por retirada da irregularidade e outras 145 ainda estão no Ministério Público Eleitoral aguardando o parecer. A recordista das irregularidades questionadas foram as pinturas em muro, mas também houve denúncias contra carros de som, propaganda em rádio, uso indevido de banners
No que se refere às representações, enquanto a coligação de apoio à candidatura de Eunício Oliveira (PMDB) tem insistido, principalmente, no questionamento às ações de sites e perfis institucionais mantidos pelo Governo do Estado nas redes sociais, a coligação de Camilo Santana (PT) tem entrado com representações baseadas em acusações de propaganda irregular.
Conduta vedada
Todas as 75 representações de conduta vedada ao agente público foram protocoladas pela coligação de apoio a Eunício Oliveira contra supostos atos de propaganda institucional praticados pelo Governo do Estado em sites e redes sociais. Em um dos casos, a publicação de uma frase em um dos perfis institucionais existentes na rede social Twitter motivou a coligação "Ceará de Todos" a abrir um processo que envolve mais de dez pessoas, sendo citados desde o governador Cid Gomes e secretários do primeiro escalão do Executivo até assessores.
A maioria das representações de conduta vedada ainda aguarda julgamento pelo fato de os processos incluírem muitos réus, obrigando o TRE a intimar cada uma das pessoas citadas pela coligação adversária.
Já a coligação de apoio a Camilo Santana, somente nos últimos dois dias, entrou com 10 representações de propaganda irregular contra Eunício Oliveira. Em todos os casos, a candidatura petista acusa o adversário de realizar pinturas que sobrepõem o espaço já autorizado e usado pela coligação "Para o Ceará Seguir Mudando".
O PSB, que tem Eliane Novais como candidata ao Governo, também entrou na briga jurídica, mas foi responsável pela instauração de apenas um processo em que a legenda acusa a aliança do PMDB de ter utilizado indevidamente uma pesquisa eleitoral. O juiz já julgou o caso e considerou improcedente.
Fora da disputa partidária, o Ministério Público Eleitoral também tem questionado supostos casos de propaganda irregular.
Ontem, o órgão entrou com três representações contra Camilo Santana sob a justificativa de que algumas pinturas feitas em muros teriam ultrapassado o limite de 4 metros quadrados permitido pela legislação eleitoral.
Vereador
Já na sessão de ontem, o TRE deu provimento a embargos de declaração impetrado pelo vereador John Monteiro (PTdoB), deferindo o registro ao cargo de deputado estadual. Ele estava impedido de disputar o pleito, porque teria pago uma multa eleitoral após o prazo permitido, mas ele conseguiu comprovar uma decisão judicial que teria dado a permissão para que a quitação fosse feita depois.
Fonte: Diário do Nordeste
Nos últimos dias, o número de denúncias também aumentou significativamente. Até o começo de agosto, o juizado havia recebido148 petições e, 12 dias depois, o número já chegou a 574, mas a maioria não chegou a se transformar em representação, momento em que é necessário o julgamento.
Do total de petições, 78 foram arquivadas por retirada da irregularidade e outras 145 ainda estão no Ministério Público Eleitoral aguardando o parecer. A recordista das irregularidades questionadas foram as pinturas em muro, mas também houve denúncias contra carros de som, propaganda em rádio, uso indevido de banners
No que se refere às representações, enquanto a coligação de apoio à candidatura de Eunício Oliveira (PMDB) tem insistido, principalmente, no questionamento às ações de sites e perfis institucionais mantidos pelo Governo do Estado nas redes sociais, a coligação de Camilo Santana (PT) tem entrado com representações baseadas em acusações de propaganda irregular.
Conduta vedada
Todas as 75 representações de conduta vedada ao agente público foram protocoladas pela coligação de apoio a Eunício Oliveira contra supostos atos de propaganda institucional praticados pelo Governo do Estado em sites e redes sociais. Em um dos casos, a publicação de uma frase em um dos perfis institucionais existentes na rede social Twitter motivou a coligação "Ceará de Todos" a abrir um processo que envolve mais de dez pessoas, sendo citados desde o governador Cid Gomes e secretários do primeiro escalão do Executivo até assessores.
A maioria das representações de conduta vedada ainda aguarda julgamento pelo fato de os processos incluírem muitos réus, obrigando o TRE a intimar cada uma das pessoas citadas pela coligação adversária.
Já a coligação de apoio a Camilo Santana, somente nos últimos dois dias, entrou com 10 representações de propaganda irregular contra Eunício Oliveira. Em todos os casos, a candidatura petista acusa o adversário de realizar pinturas que sobrepõem o espaço já autorizado e usado pela coligação "Para o Ceará Seguir Mudando".
O PSB, que tem Eliane Novais como candidata ao Governo, também entrou na briga jurídica, mas foi responsável pela instauração de apenas um processo em que a legenda acusa a aliança do PMDB de ter utilizado indevidamente uma pesquisa eleitoral. O juiz já julgou o caso e considerou improcedente.
Fora da disputa partidária, o Ministério Público Eleitoral também tem questionado supostos casos de propaganda irregular.
Ontem, o órgão entrou com três representações contra Camilo Santana sob a justificativa de que algumas pinturas feitas em muros teriam ultrapassado o limite de 4 metros quadrados permitido pela legislação eleitoral.
Vereador
Já na sessão de ontem, o TRE deu provimento a embargos de declaração impetrado pelo vereador John Monteiro (PTdoB), deferindo o registro ao cargo de deputado estadual. Ele estava impedido de disputar o pleito, porque teria pago uma multa eleitoral após o prazo permitido, mas ele conseguiu comprovar uma decisão judicial que teria dado a permissão para que a quitação fosse feita depois.
Fonte: Diário do Nordeste
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