Genildo Carneiro de Morais de 32 anos de idade foi morto com cinco
disparos de revolver, em um dos quartos de sua residência, onde morava
com a mãe e um filho menor de idade, na Rua Mestre Jorge do Rosário no
conjunto novo, na Alameda dos Cajueiros.
O crime aconteceu no inicio da madrugada de hoje e segundo a mãe da
vitima, três pessoas sendo uma mulher, invadiram a residência quebrando a
porta da frente e mataram Genildo dentro do quanto onde dormia sozinho.
Sua mãe e seu filho estavam em outro cômodo da casa e nada
sofreram.Segundo informações, repassadas pela família para os Policiais
P. Silva e Eduardo da Viatura de Radio Patrulha 1219, Genildo teve seu
nome citado em um assalto no bairro Nova Betânia e por duas vezes foi
levado de casa por quatro pessoas em um veiculo, para apontar os nomes
dos envolvidos e dizer onde estava o produto do assalto.
Nem a família e nem a Policia confirmam se o crime na madrugada de hoje
tem relação com a denuncia do envolvimento de Genildo com o tal
assalto.Após os procedimentos no local, o corpo foi removido e será
necropsiado na sede Regional da Unidade do Instituto Técnico e
Cientifico de Policia, Itep de Mossoró.Fonte;O Câmera
Áudio da caixa-preta de avião de Campos não é o do acidente, diz FAB
A FAB (Força Aérea Brasileira) informou nesta sexta-feira (15) que o
áudio disponível no gravador de voz da caixa-preta do avião que caiu e
matou Eduardo Campos não corresponde ao voo que resultou no acidente na
última quarta-feira (13).
Segundo a FAB, ainda não foi possível identificar a data dos diálogos registrados no gravador. O equipamento disponível na aeronave que Campos usava não registra essa informação. O áudio analisado pelos peritos tem duração de duas horas.
A FAB afirmou ainda que os motivos de o áudio obtido não corresponder ao último voo do avião serão apurados durante o processo de investigação. O gravador de voz deve sempre gravar as duas últimas horas de voo.
O órgão também afirma que os dados obtidos no gravador de voz são um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, mas que não são "imprescindíveis" para determinar as causas do acidente.
O avião também não tinha outro equipamento importante para investigar e conseguir informações sobre os últimos instantes do voo, o gravador de dados, que registra altitude, velocidade, fluxo de combustível, entre outras informações.
Áudio gravou conversa de piloto
Apesar de a perícia da FAB não ter detectado o áudio do voo, há um outro áudio, gravado por volta das 10h do dia do acidente, que captou o diálogo entre o avião e Base Aérea de Santos. A gravação mostra o piloto informando com voz tranquila que faria uma nova tentativa de aterrissagem na pista. A conversa foi divulgada pelo site Radar Box Brasil, que monitora conversas entre aeronaves e tráfego aéreo.
Durante a conversa, o piloto não relatou problema algum no avião. Não se sabe, no entanto, se este teria sido o último contato dele com a base.
O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, 49, morreu na última quarta-feira (13) em acidente aéreo em Santos (SP) quando cumpriria compromissos de campanha. O jato Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, vinha do Rio e caiu em área residencial após uma tentativa de pouso que não foi concluída.
Os dois pilotos e mais quatro assessores do candidato também morreram no acidente. Os restos mortais das vítimas foram enviadas à unidade do IML (Instituto Médico Legal) em São Paulo. A expectativa é que sejam liberados para as famílias neste sábado (16).
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), órgão da FAB, é o responsável pela investigação sobre as causa do acidente. Não há prazo para que a perícia seja concluída.
A Polícia Federal, que também participa da apuração das causas do acidente, tenta fazer a reconstituição da trajetória da aeronave nesta sexta-feira, de acordo com o jornal "O Globo". A PF utiliza um drone para fazer o mapeamento da região. Os peritos querem descobrir se o avião bateu em algum prédio antes de cair. A PF também fez fotos do local e usou um scanner para, posteriormente, recriar o cenário do dia da queda e analisar o trajeto do avião.
Três peritos do Cenipa estão em Santos para coletar e organizar os destroços do avião para serem analisados. De acordo com a Aeronáutica, a perícia deve ser feita na base aérea de Santos, mas não há confirmação precisa sobre onde os destroços serão examinados.
Testemunhas do acidente afirmaram ter visto o avião pegando fogo no ar antes de explodir ao bater em casas, o que teria gerado a hipótese de uma possível colisão com algum objeto no ar.
A FAB admitiu que emitiu um aviso a pilotos informando que havia uma área reservada para o voo de um drone a 20 quilômetros da pista onde o avião pousaria. O aviso indicava que a região restrita aos drones estaria reservada entre 11 e 31 de agosto, mas segundo o órgão, o comunicado não significa que uma aeronave não tripulada estivesse voando no momento do acidente.
Fonte: UOL
Segundo a FAB, ainda não foi possível identificar a data dos diálogos registrados no gravador. O equipamento disponível na aeronave que Campos usava não registra essa informação. O áudio analisado pelos peritos tem duração de duas horas.
A FAB afirmou ainda que os motivos de o áudio obtido não corresponder ao último voo do avião serão apurados durante o processo de investigação. O gravador de voz deve sempre gravar as duas últimas horas de voo.
O órgão também afirma que os dados obtidos no gravador de voz são um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, mas que não são "imprescindíveis" para determinar as causas do acidente.
O avião também não tinha outro equipamento importante para investigar e conseguir informações sobre os últimos instantes do voo, o gravador de dados, que registra altitude, velocidade, fluxo de combustível, entre outras informações.
Áudio gravou conversa de piloto
Apesar de a perícia da FAB não ter detectado o áudio do voo, há um outro áudio, gravado por volta das 10h do dia do acidente, que captou o diálogo entre o avião e Base Aérea de Santos. A gravação mostra o piloto informando com voz tranquila que faria uma nova tentativa de aterrissagem na pista. A conversa foi divulgada pelo site Radar Box Brasil, que monitora conversas entre aeronaves e tráfego aéreo.
Durante a conversa, o piloto não relatou problema algum no avião. Não se sabe, no entanto, se este teria sido o último contato dele com a base.
O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, 49, morreu na última quarta-feira (13) em acidente aéreo em Santos (SP) quando cumpriria compromissos de campanha. O jato Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, vinha do Rio e caiu em área residencial após uma tentativa de pouso que não foi concluída.
Os dois pilotos e mais quatro assessores do candidato também morreram no acidente. Os restos mortais das vítimas foram enviadas à unidade do IML (Instituto Médico Legal) em São Paulo. A expectativa é que sejam liberados para as famílias neste sábado (16).
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), órgão da FAB, é o responsável pela investigação sobre as causa do acidente. Não há prazo para que a perícia seja concluída.
A Polícia Federal, que também participa da apuração das causas do acidente, tenta fazer a reconstituição da trajetória da aeronave nesta sexta-feira, de acordo com o jornal "O Globo". A PF utiliza um drone para fazer o mapeamento da região. Os peritos querem descobrir se o avião bateu em algum prédio antes de cair. A PF também fez fotos do local e usou um scanner para, posteriormente, recriar o cenário do dia da queda e analisar o trajeto do avião.
Três peritos do Cenipa estão em Santos para coletar e organizar os destroços do avião para serem analisados. De acordo com a Aeronáutica, a perícia deve ser feita na base aérea de Santos, mas não há confirmação precisa sobre onde os destroços serão examinados.
Testemunhas do acidente afirmaram ter visto o avião pegando fogo no ar antes de explodir ao bater em casas, o que teria gerado a hipótese de uma possível colisão com algum objeto no ar.
A FAB admitiu que emitiu um aviso a pilotos informando que havia uma área reservada para o voo de um drone a 20 quilômetros da pista onde o avião pousaria. O aviso indicava que a região restrita aos drones estaria reservada entre 11 e 31 de agosto, mas segundo o órgão, o comunicado não significa que uma aeronave não tripulada estivesse voando no momento do acidente.
Fonte: UOL
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