Uma jovem educadora infantil gerou revolta depois que supostamente
envolveu a cabeça e os braços de um de seus alunos com fita adesiva e
postou as imagens na internet. O caso ocorreu na província chinesa de
Hebei.
Segundo informações, a professora teria compartilhado com os amigos a imagem do pequeno estudante na situação difícil e constrangedora pela rede WeChat. O aplicativo de mensagens é bastante popular na China.
A jovem leciona na Yu Tian, uma escola infantil na cidade de Langfang. Ela foi acusada de envolver fita plástica em torno da cabeça de um aluno e o deixar apenas com os olhos e o nariz livres.
Acredita-se que o aluno estaria sendo punido, e foi condenado a se sentar no canto da sala. A professora aproveitou e fotografou o garoto, fazendo com que a foto se tornasse viral na web.
Internautas ficaram enfurecidos com o comportamento da professora, e prometeram encontrar sua identidade. Eles acreditam que além de danos físicos a criança tenha sofrido psicologicamente com o incidente.
A foto fez com que inúmeros pais reclamassem das formas de punições impostas por educadores em escolas chinesas.
O caso segue sob investigação.
Fonte: Gadoo, com Shangaiist
Segundo informações, a professora teria compartilhado com os amigos a imagem do pequeno estudante na situação difícil e constrangedora pela rede WeChat. O aplicativo de mensagens é bastante popular na China.
A jovem leciona na Yu Tian, uma escola infantil na cidade de Langfang. Ela foi acusada de envolver fita plástica em torno da cabeça de um aluno e o deixar apenas com os olhos e o nariz livres.
Acredita-se que o aluno estaria sendo punido, e foi condenado a se sentar no canto da sala. A professora aproveitou e fotografou o garoto, fazendo com que a foto se tornasse viral na web.
Internautas ficaram enfurecidos com o comportamento da professora, e prometeram encontrar sua identidade. Eles acreditam que além de danos físicos a criança tenha sofrido psicologicamente com o incidente.
A foto fez com que inúmeros pais reclamassem das formas de punições impostas por educadores em escolas chinesas.
O caso segue sob investigação.
Fonte: Gadoo, com Shangaiist
´Em Família´: Veja! Luiza se desespera ao ver Laerte ser atingido por tiro
Nesta sexta-feira (18) irá ao ar o último capítulo da novela “Em Família” - última trama escrita por Manoel Carlos.
Dentre as cenas mais chocantes estará a de Luiza (Bruna Marquezine) chorando com Laerte (Gabriel Braga Nunes) nos braços, após o músico levar um tiro.
Tudo vai começar quando os pombinhos finalmente subirão ao altar. Enquanto o músico aguarda a noiva na igreja, Shirley (Viviane Pasmanter) aparecerá toda vestida de preto na cerimônia, em luto, para tentar fazê-lo desistir de tudo.
O flautista, entretanto, não lhe dará ouvidos e prosseguirá à espera de Luiza.
Ao final da cerimônia, contudo, uma pessoa atirará em Laerte enquanto ele e Luiza esperam o carro na porta da igreja.
Desesperada, a filha de Helena (Julia Lemmertz) tentará socorrer o noivo, que ficará baleado em seu colo, no meio da rua, sob uma forte chuva.
Há quem diga que a responsável pelo tiro será a pianista Lívia (Louise D’Tuani).
Fonte: Msn Entretenimento
Dentre as cenas mais chocantes estará a de Luiza (Bruna Marquezine) chorando com Laerte (Gabriel Braga Nunes) nos braços, após o músico levar um tiro.
Tudo vai começar quando os pombinhos finalmente subirão ao altar. Enquanto o músico aguarda a noiva na igreja, Shirley (Viviane Pasmanter) aparecerá toda vestida de preto na cerimônia, em luto, para tentar fazê-lo desistir de tudo.
O flautista, entretanto, não lhe dará ouvidos e prosseguirá à espera de Luiza.
Ao final da cerimônia, contudo, uma pessoa atirará em Laerte enquanto ele e Luiza esperam o carro na porta da igreja.
Desesperada, a filha de Helena (Julia Lemmertz) tentará socorrer o noivo, que ficará baleado em seu colo, no meio da rua, sob uma forte chuva.
Há quem diga que a responsável pelo tiro será a pianista Lívia (Louise D’Tuani).
Fonte: Msn Entretenimento
Ex-diretor de Ratinho registra marca Pânico e revolta humoristas
O Pânico na Band poder perder o nome. O título do programa foi
registrado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) por
Américo Luiz Matos Ribeiro, diretor do Programa do Ratinho, do SBT, até
2006. O órgão ainda não deferiu o pedido de registro. Se conseguir o
registro definitivo da marca Pânico na Band, Ribeiro terá o direito de
exigir que o programa mude de nome, possibilidade que causou indignação
no humorístico.
Segundo a Band, o nome Pânico na Band não estava registrado no INPI porque envolve duas marcas distintas. Pânico é do empresário Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, presidente das rádios Jovem Pan. Band é do Grupo Bandeirantes. Nem Tutinha nem a emissora poderiam registrar o nome do programa. A Band acredita que o INPI não vai dar a marca Pânico na Band ao diretor de TV.
Américo Ribeiro, que também dirigiu o Teste de Fidelidade, da Rede TV!, em 2013, e hoje trabalha em uma webTV, aproveitou a falta de registro e pagou R$ 142,00 pela marca Pânico na Band, em maio de 2014. Ele vai lançar um programa policial na TV por assinatura e pretende usar o nome Pânico na Band.
"Tinha esse projeto desde antes de o Pânico estrear na TV. O programa ia se chamar ´Pânico na Bandidagem´, mas achei melhor abreviar para Pânico na Band. Vi que o nome estava disponível e pedi para o INPI. Fiz o registro porque gostei do nome. Se a Band tiver que mudar o nome do programa, aí não é comigo", afirmou Américo Ribeiro.
Américo Ribeiro não procurou a Band nem Tutinha para falar a respeito do registro da marca. Via Facebook, o diretor do Pânico, Alan Rapp, entrou em contato com Ribeiro, com quem já trabalhou no SBT, mas ele não vai responder ao ex-colega. Rapp foi irônico na rede social. Perguntou se Ribeiro tinha perdido os documentos e levantou a hipótese de que alguém poderia ter registrado a marca Pânico na Band em seu nome.
"Achei estranho o Alan [Rapp] ter publicado para todo mundo [no Facebook]. Falei com ele uns quatro anos atrás, perguntei se tinha alguma coisa para mim no Pânico e ele respondeu que os caras me achavam muito velho. Tenho 56 anos. Passei algumas ideias de quadros para ele e nem me respondeu", justifica Ribeiro.
Fonte: Notícias da TV
Segundo a Band, o nome Pânico na Band não estava registrado no INPI porque envolve duas marcas distintas. Pânico é do empresário Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, presidente das rádios Jovem Pan. Band é do Grupo Bandeirantes. Nem Tutinha nem a emissora poderiam registrar o nome do programa. A Band acredita que o INPI não vai dar a marca Pânico na Band ao diretor de TV.
Américo Ribeiro, que também dirigiu o Teste de Fidelidade, da Rede TV!, em 2013, e hoje trabalha em uma webTV, aproveitou a falta de registro e pagou R$ 142,00 pela marca Pânico na Band, em maio de 2014. Ele vai lançar um programa policial na TV por assinatura e pretende usar o nome Pânico na Band.
"Tinha esse projeto desde antes de o Pânico estrear na TV. O programa ia se chamar ´Pânico na Bandidagem´, mas achei melhor abreviar para Pânico na Band. Vi que o nome estava disponível e pedi para o INPI. Fiz o registro porque gostei do nome. Se a Band tiver que mudar o nome do programa, aí não é comigo", afirmou Américo Ribeiro.
Américo Ribeiro não procurou a Band nem Tutinha para falar a respeito do registro da marca. Via Facebook, o diretor do Pânico, Alan Rapp, entrou em contato com Ribeiro, com quem já trabalhou no SBT, mas ele não vai responder ao ex-colega. Rapp foi irônico na rede social. Perguntou se Ribeiro tinha perdido os documentos e levantou a hipótese de que alguém poderia ter registrado a marca Pânico na Band em seu nome.
"Achei estranho o Alan [Rapp] ter publicado para todo mundo [no Facebook]. Falei com ele uns quatro anos atrás, perguntei se tinha alguma coisa para mim no Pânico e ele respondeu que os caras me achavam muito velho. Tenho 56 anos. Passei algumas ideias de quadros para ele e nem me respondeu", justifica Ribeiro.
Fonte: Notícias da TV
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