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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Congresso abre brecha para agente de trânsito portar arma de fogo










Congresso abre brecha para agente de trânsito portar arma de fogo; imagem mostra marronzinho em SP (Foto: Moacyr Lopes Junior - 29.out.13/Folhapress)
Uma mudança na Constituição publicada nesta quinta (17) pelo Congresso abre brecha para que agentes de trânsito possam parar carros, pedir documentação, fazer blitze e até andar armados.

Outro projeto de lei, aprovado no Senado na quarta (16) e que vai para sanção da presidente Dilma, prevê dar poder de polícia ostensiva a guardas-civis municipais.

Os dois casos, segundo especialistas, estão em um contexto de criação de novas polícias, a cargo dos municípios e sem estrutura militar. Mas eles alertam para o perigo de haver disputa entre as "novas polícias" e a Polícia Militar.

No caso dos agentes de trânsito, a categoria foi incluída no artigo da Constituição que trata da segurança pública. Pelo texto, a segurança nas vias como um todo -e não só a ordenação do trânsito- passa a ser responsabilidade de agentes de trânsito municipais e estaduais.

Segundo Reno Ale, presidente do Sindviários (entidade dos agentes de trânsito em SP), a mudança na Constituição, como foi feita, atende aos sindicatos de outros Estados, que têm feito lobby para os agentes andarem armados.Hoje, os agentes já têm poder de polícia administrativa -podem multar, sem abordar.

"[O agente] Só poderia estar armado se estivesse dentro da questão de segurança pública. Abriu brecha", diz.

O sindicato paulista, segundo Ale, é contrário à ideia.

Novas atribuições e armamento ainda dependem de regulamentação em lei, mas especialistas alertam que, se houver demora, alguns municípios podem se antecipar.

"A dramaticidade é começar a fazer coisas que a PM vai reclamar que é dela", diz Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança.

Já para o coronel reformado José Vicente da Silva, as mortes no trânsito -46 mil em 2012, pelo Mapa da Violência- justificam a mudança.

"Nosso trânsito precisa de mais autoridade. O poder de polícia ajuda a aumentar a capacidade de resposta", diz.

O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e a CET não se pronunciaram.

GUARDAS MUNICIPAISO projeto sobre os guardas-civis incumbe-os de preservar a vida, fazer "uso progressivo da força", "patrulhamento preventivo", detenções e preservação de locais de crime- atribuições da PM. Atualmente, os guardas protegem os bens do município.

Reivindicação da categoria, o projeto é elogiado pelo secretário da Segurança de São Paulo, Fernando Grella, por "aumentar a ostensividade". "A única preocupação é saber qual vai ser o formato para conviver com a PM. Se houver uma disciplina bem-feita, não há problema", diz.

Por outro lado, o projeto gera críticas da Associação dos Oficiais da PM paulista.

"Onde todos têm a missão de fazer a mesma coisa [PMs e guardas], a responsabilidade pela omissão não recai em ninguém", afirma o coronel da reserva Sergio Payão.

Fonte: Folha.com

Saiba tudo que acontece no último capítulo de ´Em família´









Atrizes na novela Em família - Bruna Marquezine e Julia Lemmertz. (Foto: Divulgação/TV Globo)
Saiba tudo o que vai acontecer no último capítulo de "Em família", que termina na noite dessa sexta-feira.

Laerte (Gabriel Braga Nunes) e Luiza (Bruna Marquezine): Eles casam e ao sair da igreja, ele é baleado na porta da igreja por Lívia. Luiza se desespera ao ver o marido morrendo. A pianista é presa. Após uma passagem de tempo, Luiza aparece em Paris com os pais, Helena (Julia Lemmertz) e Virgílio (Humberto Martins). No retorno ao Brasil, Luiza visita o Galpão Cultural e comenta com Dulce (Lica Oliveira) que acha que não vai mais encontrar uma pessoa como Laerte.

Helena e Virgílio: Depois da viagem para Paris, eles voltam ao Brasil e já planejam viajar novamente para darem um giro pela Europa.

Shirley (Vivianne Pasmanter) e Selma (Ana Beatriz Nogueira): Na hora em que Laerte é baleado e morre, Selma tem um apagão e não reconhece o filho. Tempos depois, ela aparece com Shirley visitando o túmulo de Laerte em Goiânia. Lá, Shirley conta que Leto (Ronny Kriwat) vai fazer sua primeira apresentação fora do Brasil.

Rafaela (Aline Fanju) e Viriato (Antonio Petrin): Terminam a novela pais dos gêmeos João e Maria "grávidos" novamente.

Silvia (Bianca Rinaldi) e Felipe (Thiago Mendonça): Os dois se tornam pais de um menino chamado Francisco, o Chiquinho.

Chica (Natalia do Vale) e Ricardo (Herson Capri): Vivem em Miami, mas voltam ao Brasil para comemorar o aniversário dela num lindo almoço com a presença de toda a família.

Gisele (Agatha Moreira) e Murilo (Sacha Bali), Sandra (Roberta Almeida) e Duda (Osmar Silveira), Ritinha (Luana Azevedo) e Lucas (Bernardo Dugin): Os casais terminam felizes com o retorno de Luiza ao Brasil depois da tragédia e a viagem para Paris.

Cadu (Reynaldo Gianecchini) e Verônica (Helena Ranaldi): São pais de uma menina chamada Vitória.

Nando (Leonardo Medeiros): Depois de muito insistir com Juliana (Vanessa Gerbelli), Nando se cansa e volta a se entender com Isolda (Silvia Quadros). Os dois trocam bitocas no Galpão.

Juliana: Numa conversa com Helena, a dona de casa revela que não está mais com Jairo (Marcello Melo Jr.). "Você não ficou com o Jairo, mas da ex-sogra dele você não larga, né?", pergunta Helena. "Menina! A Iolanda é de uma eficiência, uma boa vontade – que não conheço outra igual", responde ela.

Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller): Seguem juntas. Clara faz cursos de fotografia e pintura, e Marina planeja expor no exterior novamente.

Branca (Angela Vieira): Continua namorando Gabriel (Miguel Thiré) e não assume para André (Bruno Gissoni) que é mãe dele. Os dois se encontram no estúdio da Marina e ela fica perturbadíssima. André e Bárbara (Polliana Aleixo), mais apaixonados do que nunca, percebem a agonia de Branca e concluem que ela mentiu e que é mesmo mãe do rapaz.

O fim: A novela termina num concerto de Leto em Paris. Shirley convida Helena, Luiza e Virgílio. A loura diz que sabia que eles estavam na cidade e envia convite a eles, que aparecem para prestigiar o rapaz. "Muita coincidência sentarmos todos juntos", diz Luiza. "Não há coincidência nenhuma. Não fui eu que mandei os convites para vocês virem, quando soube que estavam em Paris?. Então. Mandei lugare ao lado dos meus", responde Shirley. Todos sorriem. "Ah, hoje é um dia de glória. Meu filho no palco seguindo os passos do pai. Quer coisa melhor?", diz a loura. As luzes se apagam. Virgilio cochicha para Helena: "Estamos começando uma nova lua de mel!". "Que será ainda melhor que a primeira", responde. E apertam-se as mãos. Luiza sorri. Leto e Verônica entram no palco e ao som da música de Laerte, a novela acaba.

Fonte: Extra Online

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