Uma ameaça visitas-surpresa de madrugada às UPPs. A outra promete uma
“voadora”. Vingativa, a terceira dá um recado: “Quem não dá assistência
abre concorrência”. Casadas com policiais militares de UPPs, as moças se
surpreenderam com a existência da Pattyficação, uma morena de cabelos
longos que percorre às unidades pacificadoras para manter relações
sexuais com os PMs. E garantem que “estão de olho".
Nas redes sociais, as mulheres deixaram comentários sobre a moça, que
tem tatuada a sigla UPP na virilha e contou ao EXTRA que faz tudo por
prazer. “Se eu pego, nego, você está morto”, escreve uma mulher, ao
marido PM. “Acho um gesto belíssimo de amor as esposas irem nas UPP, às
3h, levar um McDonald’s”, aconselha uma policial às mulheres.
Ela recebe o apoio de colegas, que chegam a sugerir “montar uma escala
maneira entre as esposas” para fiscalizar as unidades. Na mesma página,
outra mulher conta que irá fazer um curso de tiro.
Em outro perfil do Facebook, outra mulher manda recado: “Eles só se
esquecem que enquanto eles dão uma rapidinha, sua cama passa a noite
inteira vazia.” A Coordenadoria de Polícia Pacificadora informou que
está abrindo um procedimento apuratório para investigar essas imagens.
extra.globo.com/casos-l
Morena com a sigla UPP tatuada aparece em vídeos fazendo sexo com PMs: ‘Sou fanática por policial’
Ela é morena, cabelos longos e ondulados, o corpo coberto por tatuagens,
sendo que uma delas chama atenção: na virilha, a moça, de 23 anos,
gravou a sigla UPP. Conhecida como Patty, Patrícia Alves costuma
percorrer os containers em áreas pacificadas do Rio para manter relações
sexuais com policiais. Ela se deixa filmar e fotografar em ação. Seus
vídeos se espalharam por meio do WhatsApp, e os policiais já se referem a
ela como Pattyficação, a musa das UPPs.
Com voz tímida, ela afirma que tem atração por militares desde os 15
anos e que já percorreu batalhões para encontrá-los. Há cinco anos, ela
só frequenta as unidades da PM nas favelas:
— Não ganho para isso (manter relações sexuais) com eles. Faço porque gosto, por prazer. Sou fanática por policial.
Nas imagens que circulam pelos bate-papos virtuais, a jovem é vista na
companhia de vários homens, em viaturas e até dentro das bases. Em uma
das fotos, ela está com uma farda preta, segurando um fuzil.
De acordo com PMs, eles ligam para o celular dela agendando os encontros
para as madrugadas. Nenhum, entretanto, assume que tenha usado os
serviços prestados por Patty.
— Já ouvi falar muito dela, todo mundo a conhece — afirma um soldado da UPP da Nova Brasília.
Patty conta que veio de Pernambuco para o Rio na adolescência e, hoje,
vive com a irmã e o cunhado. Ela não trabalha e quase não sai de casa.
No fim do dia, porém, chama um táxi e escolhe a UPP que vai visitar. E
garante que usa camisinha em todas as relações, que acontecem tanto com
praças como com oficiais:
— Eu quero ficar famosa. Na polícia, eu já sou, né? Amo muito os PMs. Fiz a tatuagem (da UPP) em homenagem a eles.
A fama é confirmada:
— Não existe quem não conheça essa mulher nas UPPs — brinca outro soldado, da UPP do Alemão.
extra.globo.com/casos-
oia o só o video dela com eles:
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