Robson Roque
Com a chuva da madrugada de quinta para sexta-feira (4) uma crater foi aberta (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Cerca de 30% da Avenida Universitária, situada ao lado do Parque
Ecológico das Timbaúbas, em Juazeiro do Norte, está tomada por uma
“cratera” que a deixa totalmente intransitável em determinado trecho.
Moradores procuraram a reportagem do Site Miséria pedindo que a
prefeitura agilize a revitalização da via que já perdura por um mês.
Quando o período invernoso começou, o piso da avenida começou a ceder, moradores tentaram improvisar pavimentando alguns trechos com cimento, mas as fortes chuvas fizeram abrir um enorme buraco. Com a chuva da madrugada de quinta para sexta-feira (4) o problema se agravou, estendendo ainda mais o diâmetro da fissura. A água chegou a arrastar um carro para dentro do bueiro que só foi retirado mediante a contratação de um trator por uma família que ficou ilhada.
Quando o período invernoso começou, o piso da avenida começou a ceder, moradores tentaram improvisar pavimentando alguns trechos com cimento, mas as fortes chuvas fizeram abrir um enorme buraco. Com a chuva da madrugada de quinta para sexta-feira (4) o problema se agravou, estendendo ainda mais o diâmetro da fissura. A água chegou a arrastar um carro para dentro do bueiro que só foi retirado mediante a contratação de um trator por uma família que ficou ilhada.
Boa parte das casas é de garagens que ficaram inutilizáveis já que os proprietários tiveram que deixar seus veículos em outros pontos por não ser possível chegar às suas residências e pôr o carro para dentro – há cerca de um mês, diga-se!
“A gente tá ilhado de fato, tenho que deixar meu carro na casa de um amigo um pouco longe daqui porque na rua é que não vou deixar. A gente espera que a prefeitura resolva logo essa situação porque se não daqui a pouco esse buraco vai estar lá na minha cozinha”, afirmou um morador.
De acordo com o morador Eduardo, a prefeitura enviou apenas dois homens para refazer o calçamento. No entanto, além de o número ser pequeno para um espaço de cerca de cem metros, “eles ainda passam boa parte do dia conversando com as pessoas da rua”.
Juazeiro do Norte-CE: Chuva torrencial somada à drenagem ineficiente transforma buraco em “balneário”
André Costa
A chuva torrencial que caiu em Juazeiro do Norte nesta sexta-feira (04)
somada ao ineficiente sistema de drenagem da cidade, proporcionou mais
uma cena inusitada. Após a Avenida Castelo Branco (Lagoa Seca) ter sido
novamente alagada, dando espaço a meios de locomoções “não habituais”,
como canoa, trator e até Jet Ski um “balneário” se formou no bairro
Lagoa Seca.
Um buraco existente há alguns dias teve seu diâmetro drasticamente aumentado com as fortes chuvas, formando uma cratera larga e de considerável profundidade. Sem perder o senso de humor, moradores protestaram de forma inusitada. Um grupo de meninos tomou banho no buraco que, para eles, virou o “balneário do Raimundão” – fazendo alusão ao gestor público, Raimundo Macedo (PMDB).
Apesar de terem ficado expostos a doenças – como leptospirose, por exemplo -, os jovens mergulharam de cabeça literalmente no buraco invadido pela água. Outros simularam uma espécie de pescaria enquanto ao fundo um letreiro feito à mão dizia “Obrigado Raimundão”. O internauta que enviou o flagrante afirmou que “o problema já é antigo e ninguém nunca faz nada, apenas promessas”.
Um buraco existente há alguns dias teve seu diâmetro drasticamente aumentado com as fortes chuvas, formando uma cratera larga e de considerável profundidade. Sem perder o senso de humor, moradores protestaram de forma inusitada. Um grupo de meninos tomou banho no buraco que, para eles, virou o “balneário do Raimundão” – fazendo alusão ao gestor público, Raimundo Macedo (PMDB).
Apesar de terem ficado expostos a doenças – como leptospirose, por exemplo -, os jovens mergulharam de cabeça literalmente no buraco invadido pela água. Outros simularam uma espécie de pescaria enquanto ao fundo um letreiro feito à mão dizia “Obrigado Raimundão”. O internauta que enviou o flagrante afirmou que “o problema já é antigo e ninguém nunca faz nada, apenas promessas”.
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