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terça-feira, 15 de abril de 2014

Ex-BBB Tatiele fala sobre sexo com Roni: 'Tudo que eu esperava'


Estrela do Paparazzo deste sábado, 19, ela contou que quer realizar fantasia com o namorado: 'No meio do mato'.

Luisa Girãodo EGO, no Rio
Making of Tatiele posa para o Paparazzo (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)A ex-BBB Tatiele posa para o Paparazzo. Ensaio vai ao ar neste sábado, 19 (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Ao contrário dos casais que se formam dentro do confinamento do "Big Brother Brasil", Tatiele Polyana e Roni Mazon não correram para o quarto do hotel para ter sua primeira noite de amor. Os dois, que só ficaram no amasso debaixo do edredom na casa, tiveram de esperar mais 24 horas para matar a vontade.

"Ele é muito respeitador. Lógico que a vontade estava grande, mas fiquei com minha família na primeira noite”, contouTatiele, nos bastidores do ensaio para o Paparazzo, que vai ao ar no próximo sábado, 19. Segundo a ex-BBB, a primeira noite aconteceu do jeito que ela sonhava. “Foi muito carinhoso e tudo que eu esperava”.

Tatiele também contou que não tem lá muitas fantasias sexuais, mas que pensa em fazer uma proposta para Roni. “Tenho vontade de fazer sexo no meio do mato, em algum lugar que tenha natureza e uma vista linda”.

Governo prevê mínimo de R$ 780 em 2015, no último reajuste pela lei atual









O governo prevê um aumento do salário mínimo dos atuais R$ 724 para R$ 780 -ou exatos R$ 779,79- em janeiro de 2015.

A estimativa está no projeto de LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) enviado hoje ao Congresso.

Será o último reajuste fixado pela lei atual de valorização do mínimo, que estabelece correção anual pela inflação mais um ganho equivalente ao crescimento da economia nacional de dois anos antes.

O cálculo do governo considera inflação de 5,3%, pelo INPC estimado para este ano, mais a expansão modesta de 2,28% do Produto Interno Bruto em 2013.

Para os analistas de bancos e consultorias, o INPC será maior: o ponto central das estimativas está em 6,36%. Nesse caso, o mínimo subiria para R$ 787,60.

O próximo governo terá uma tarefa politicamente difícil na definição da política a ser adotada para o mínimo a partir de 2016, porque o Orçamento deverá estar mais apertado.

A regra atual é adotada desde o segundo governo Lula, mas só se tornou lei em 2011, no início do mandato de Dilma Rousseff, com validade de cinco anos.

Ao vincular o aumento do poder de compra do mínimo à variação do PIB, a ideia era equilibrar as despesas e receitas do governo federal.

O piso salarial afeta diretamente os gastos com aposentadorias, pensões, seguro-desemprego, abono salarial e benefícios assistenciais a idosos e deficientes.

Já a arrecadação do governo costuma acompanhar a expansão da economia, porque a tributação incide principalmente sobre o consumo e a renda.

A conta, porém, não fechou, devido ao aumento da clientela dos programas sociais do governo -consequência do envelhecimento da população e do aumento do emprego com carteira assinada.

Entre 2008 e 2013, os desembolsos com programas ligados ao mínimo subiram de 7,8% para 9% do PIB. A receita com impostos e contribuições cresceu bem menos, de 21,4% para 21,9% do produto.

META FISCALCom a inflação em alta, o próximo governo tende a promover um controle maior dos gastos públicos no próximo ano -o que também é uma tradição em início de mandato.

O projeto de LDO estima uma poupança mínima de R$ 114,7 bilhões para o abatimento da dívida pública. Esse saldo, chamado de superavit primário, equivale a 2% do PIB.

Trata-se de um aperto em relação à meta atual de 1,9% do PIB, mas a administração petista tem descumprido as metas nos últimos anos.

O texto enviado ao Congresso prevê uma alta de 3% do PIB em 2015; o mercado trabalha com apenas 2%.

Fonte: Dinheiro & Cia

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